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  • Estes são os tops mundiais que já garantiram antecipadamente a fuga ao cut
    13 abril 2023
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  • Após quatro etapas realizadas, 14 surfistas (11 homens + 3 mulheres) têm assegurada a requalificação para o CT do próximo ano.
  • O Rip Curl Pro Bells Beach marcou o início da perna australiana do circuito mundial de surf de 2023. Uma perna composta por duas etapas (Bells Beach e Margaret River) e que após a conclusão da mesma determinará quais os surfistas que vão ficar acima ou abaixo do polémico cut, que pelo segundo ano consecutivo volta a ser aplicado no CT a meio da viagem.

    Para a segunda metade do ano, o elenco das etapas será reduzido de 36 para 24 surfistas no setor masculino e de 18 para 12 competidoras no feminino. Quer isto dizer, que a seguir a Margaret River, salta fora quem estiver abaixo do 22º posto do ranking masculino e do 10º lugar na classificação das senhoras.

    Após quatro etapas já realizadas, temos um punhado de tops mundiais já com os deveres feitos por antecipação. Isto é, surfistas que garantiram que vão ficar acima do cut, o que significa que esses mesmos atletas têm assegurada a requalificação para o Tour do próximo ano.

    No sentido inverso, existem surfistas com o futuro bastante indefinido e no qual só um forte resultado em Margaret possibilita a fuga ao corte que há um ano tirou o 'nosso' Frederico Morais da divisão máxima do surf mundial.

    Neste lote que está em perigo, encontramos pesos-pesados do surf norte-americano como são o caso de Kelly Slater, Kolohe Andino, Courney Conlogue e Lakey Peterson. Outros dos nomes em perigo são Brisa Hennessy, que em 2022 marcou presença na finalíssima de Trestles, e Sally Fitzgibbons, que há um ano foi 'cortada', mas escapou esse desfecho por causa de ter recebido um wildcard.

    Quanto aos surfistas que já se safaram de boa, estes são 14. Temos 11 do lado masculino e três no campo feminino. Desde logo, destaque para os dois líderes dos rankings mundiais, que precisamente há um ano estavam a dizer adeus ao Dream Tour por causa do... cut. Falamos de João Chianca e Molly Picklum.

    Desta vez, tudo foi diferente para melhor na vida deste duo. Para além de Pickles, também as antigas campeãs mundiais Tyler Wright e Carissa Moore já resolveram a questão do cut.

    No setor masculino, João Chianca encabeça uma lista de surfistas composta por Jack Robinson, Filipe Toledo, Ethan Ewing, Griffin Colapinto, Ryan Callinan, Caio Ibelli, John John Florence, Yago Dora, Leo Fioravanti e Gabriel Medina.

    De todos estes nomes elencados, três não conseguiram superar o cut em 2022. Foram eles o já mencionado João Chianca, mas também Ryan Callinan e Leo Fioravanti. Todos, tiveram de deitar mãos à obra na aguerrida Challenger Series. Aí, Leo e Ryan foram os dois primeiros classificados desse mesmo circuito.

    Em 2022, Gabriel Medina e Yago Dora beneficiaram de wildcards para a manutenção no CT, depois de terem estado afastados durante a primeira metade da campanha devido a questões de saúde mental (Medina) e lesões. 

    É assim que vão as coisas no CT à chegada a Margaret River, uma etapa onde mais uma vez o drama promete estar bem presente em cada dia de competição. Muito vai estar em jogo! O período de espera do Margaret River Pro é de 10 a 20 abril.

    Surfistas que já garantiram lugar acima do cut

    Mulheres

    Molly Picklum
    Tyler Wright
    Carissa Moore

    Homens

    João Chianca
    Jack Robinson
    Filipe Toledo
    Ethan Ewing
    Griffin Colapinto
    Ryan Callinan
    Caio Ibelli
    John John Florence
    Yago Dora
    Leonardo Fioravanti
    Gabriel Medina

     

     

     

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