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Frederico Morais analisa calendário da Challenger Series 202331 março 2023

- Segundo Frederico Morais, a calendarização feita pela World Surf League "dá para segmentar um pouco o ano".
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A próxima etapa da preparação de Frederico Morais para o circuito Challenger Series 2023 é a participação num campeonato que fica perto de casa, o Caparica Surf Fest 2023.
É no evento a realizar nas ondas da Praia do Paraíso/Tarquínio, última etapa do QS regional europeu 2022/2023, que Kikas vai medir forças contra os melhores surfistas do Velho Continente.
Sem esconder que está "ansioso para começar o ano", esta ainda é uma "altura tranquila" do calendário de Frederico, numa fase em que está a um mês de embarcar rumo à Austrália. É nos antípodas que em maio dará início ao ataque à qualificação para o Championship Tour (CT) de 2024.
Em conversa com os jornalistas, à margem da conferência de imprensa de apresentação do Caparica Surf Fest 2023, Frederico disse estar com "100% de confiança" para os importantes compromissos que terá a partir de maio.
"Se não acreditarmos em nós mesmos, quem vai acreditar? Por isso, estou super confiante no meu surf e acima de tudo naquilo que quero e quais são as minhas ambições. Desta forma vou continuar a trabalhar. Eu acredito", afirmou o vencedor do circuito mundial de qualificação da World Surf League em 2019.
Frederico Morais fez igualmente uma análise ao calendário do circuito Challenger Series 2023, que é composto por seis etapas, uma delas a ter lugar em Portugal.
"Não há muitas etapas, mas são bem divididas. Temos o mês de maio com duas etapas, depois temos uma paragem e seguem-se duas etapas consecutivas (África do Sul e Estados Unidos da América). Depois, mais no fim do ano, temos a Ericeira e o Brasil. É tudo destinos que gosto e onde sinto-me confortável. Por isso, tem tudo para correr bem", considera o surfista luso.
Segundo Kikas, a calendarização feita pela WSL "dá para segmentar um pouco o ano. Dá para, entre etapas, refrescar e ver se é preciso alterar alguma coisa, mudar estratégias, etc".
O surfista de 31 anos está contente com o calendário que terá pela frente, mas também não via com maus olhos estarem mais provas em agenda.
"Quantas mais etapas melhor. Se pudéssemos ter outra na Europa, melhor ainda porque era menos um avião que tinha de apanhar. Sou apologista de quantos mais campeonatos, melhor. Vemos os tenistas e jogadores de golfe a competirem quase todas semanas. Por isso, porque não no surf? Se existirem apoios de certeza que isso ia acontecer. Acho que tanto os surfistas como as organizações trabalham para que existam mais campeonatos. Se aparecerem, vou-me inscrever. Isso é certo!", assegura.
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