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  • O CT 2023 vai ser diferente para Stephanie Gilmore: 'A pressão desapareceu'
    31 janeiro 2023
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  • 'Happy Steph' considera que será um "bónus" tudo aquilo que vier a conquistar daqui para a frente
  • A temporada de 2022 terminou em glória para Stephanie Gilmore. Aos 34 anos de idade, Steph sagrou-se campeã do mundo de surf pela oitava vez, estabelecendo um novo máximo de títulos mundiais no setor feminino, desempatando com a compatriota Layne Beachley. 

    Na finalíssima de Trestles, a surfista australiana esteve intratável ao vencer os cinco heats que disputou numa só jornada, incluindo as duas vitórias na final diante da havaiana Carissa Moore, que chegou à Califórnia envergando a licra amarela, símbolo de comandante do ranking.

    Gilmore conseguiu, por fim, alcançar um objetivo que já perseguia desde 2018, o ano do seu sétimo título mundial. No passado fim de semana, na tradicional festa de entrega de prémios da World Surf League (WSL), a competidora 'aussie' foi agraciada com a taça de campeã que vai ficar na sua posse daqui em diante.

    "É algo muito especial vencer novamente e ter a oportunidade de celebrar esta conquista no Havai, no início de uma nova época", começou por dizer a laureada Stephanie Gilmore.

    Nesta altura em que se "consegue refletir e deixar tudo de lado", a surfista de 35 anos, completos no passado domingo, diz estar "entusiasmada" para a campanha que começa na onda tubular de Pipeline, no North Shore de Oahu.

    Porém, existe uma diferença face às últimas temporadas, como resultado da histórica conquista alcançada nas ondas de Trestles a 8 de setembro de 2022. "A pressão desapareceu. Agora, posso desfrutar de tudo aquilo que faço no CT", confidenciou.

    'Happy Steph' considera que será um "bónus" tudo aquilo que vier a conquistar daqui para a frente, isto numa altura em que a curto prazo o seu foco estará apontado aos Jogos Olímpicos de Paris'2024, depois da dececionante prestação em Tóquio'2020. O desapontamento foi de tal ordem que Stephanie chegou a dizer que "sacrificaria um título mundial pelo ouro olímpico". 

    Na primeira prova olímpica da história, disputada nas ondas de Tsurigasaki Beach, Gilmore sofreu um 'shocker' ao ser eliminada na ronda 3 pela sul-africana Bianca Buitendag, que viria a conquistar a medalha de prata. 

     

     

     

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