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Tempestade destrói parte da estrutura do Azores Pro18 outubro 2022

- Nova chamada marcada apenas para quinta-feira, com horário ainda a definir.
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O Azores Pro viu adiado, esta terça-feira, o início da competição, depois de uma tempestade ter causado estragos em parte da estrutura do evento, que conta para o circuito QS europeu 2022/23. Os danos causados obrigaram a organização a colocar a competição em stand by, havendo nova chamada apenas daqui a dois dias.
Vento muito forte acabou por provocar danos materiais, com a WSL a comunicar que não houve danos pessoais, uma vez que os incidentes ocorreram durante a madrugada de terça-feira. Para os próximos dias está previsto que a ondulação cresça ainda mais, podendo atingir os 5 metros.
A organização encontra-se já a limpar a zona de competição e reparar os estragos, estando a construir uma estrutura temporária para conseguir fazer o evento até domingo, dia em que termina o período de espera. Nova chamada vai acontecer apenas na quinta-feira, com horário ainda por determinar.
Esta é uma situação que faz lembrar o sucedido durante o Rip Curl The Search de 2009, em Supertubos, quando uma grande ondulação também destruiu parte da estrutura. Depois de reconstruir tudo em contrarrelógio a organização ainda conseguiu concluir a etapa do circuito mundial a tempo.
Mais de 170 surfistas aguardam em Ribeira Grande, na Ilha de São Miguel, pelo começo desta que é a quinta etapa da temporada 2022/23 do QS europeu e tem o estatuto de QS3000. A armada lusa é composta por 31 surfistas, com Frederico Morais e Yolanda Hopkins, atual líder do ranking feminino, a surgirem na prova açoriana como os cabeças de cartaz entre os surfistas portugueses.
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