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Revelados os wildcards para a segunda metade do CT e para 202310 maio 2022

- Caroline Marks assegurou vaga para a segunda metade da temporada em virtude da lesão sofrida no início da época.
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A World Surf League anunciou, esta terça-feira, os nomes dos três wildcards restantes para a temporada de 2023. Depois de já ter anunciado que Gabriel Medina ia ser um dos contemplados, assegurando o regresso do campeão mundial à ação já na segunda metade da presente temporada e assegurando-lhe a vaga em 2023, agora foi a vez de anunciar Yago Dora como o outro wildcard masculino, enquanto Caroline Marks e Sally Fitzgibbons foram as escolhidas do lado feminino.
Habitualmente anunciados apenas no final de cada temporada, este ano a decisão passou a ser tomada a meio da temporada, em virtude do novo cut que após a quinta etapa das 10 que compõe a fase regular reduziu a elite mundial masculina de 34 para 22 surfistas e a feminina de 17 para apenas 10. Apenas um wildcard masculino e um feminino terão a oportunidade de prosseguir para a segunda metade do ano, com os outros a regressarem apenas na próxima temporada.
No circuito masculino já se sabia que seria Medina a competir já na segunda metade da presente temporada, ele que vai estar presente já no final do mês na etapa de G-Land, na Indonésia. Por sua vez, o compatriota Yago Dora, que se lesionou antes do início da presente temporada, fica já assegurado para o circuito mundial do próximo ano.
Quem ficou de fora nesta questão dos wildcards foram os rookies Carlos Muñoz e Liam O’Brien, lesionados durante a primeira etapa do ano e que se despedem da elite mundial sem praticamente terem competido – o costarriquenha Muñoz lesionou-se durante o heat em que venceu Frederico Morais em Pipeline, enquanto O’Brien lesionou-se durante o freesurf na manhã em que arrancou a etapa de Pipe.
Do lado feminino, a vice-campeã mundial de 2019 Caroline Marks vai regressar à ação na segunda metade da temporada, em virtude de ter estado lesionada durante a primeira metade do ano. Por sua vez, a “veterana” Sally Fitzgibbons, que falhou o cut e está já a competir nas Challenger Series, tem o seu lugar assegurado em 2023.
A questão que se levanta sobre este wildcard à australiana, eterna candidata ao título mundial, é o facto de ele poder continuar a competir nas Challenger Series mesmo sabendo que tem a vaga garantida por wildcard. Aliás, Sally é mesmo uma das surfistas ainda em prova nos quartos-de-final da etapa inaugural na Gold Coast. Caso consiga a qualificação através também das Challenger Series, a vaga passará automaticamente para a surfista seguinte do ranking, tal como aconteceu no ano passado, ou poderá haver mais um wildcard definido pela WSL como era intenção inicial. A resposta será dada no final da temporada.
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