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De discutir o título mundial à luta para sobreviver ao cut, eis a realidade de Sally Fitzgibbons por estes dias: 'Tenho estado em apuros'26 abril 2022

- No Margaret River Pro, a atual campeã mundial da ISA joga a sua permanência na divisão máxima do surf mundial. Para já, entrou com o pé direito na West Oz ao vencer o heat em que também estava a consagrada Carissa Moore.
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Após quatro etapas já realizadas, bem se pode dizer que 2022 não está a ser o ano de Sally Fitzgibbons, até ao momento. À chegada a Margaret River, cujo período de espera da etapa aussie começou no passado dia 24, Sally ocupa o modesto 12º lugar do ranking mundial.
Posicionamento que é fruto de três nonos lugares consecutivos e um quinto posto. Pouco para quem ao longo da carreira já contabiliza 12 vitórias em etapas do circuito mundial de surf. Por isso, Fitzgibbons chegou ao Oeste da Austrália abaixo do polémico cut, que será feito após o CT de Margaret. Isto significa que a experiente surfista de 31 anos terá de obter um resultado forte na icónica onda localizada na West Oz para continuar na divisão máxima do surf mundial, onde está de pedra e cal desde 2010.
Na primeira ronda do quinto campeonato do ano, a atual campeã do mundo da ISA mostrou boas sensações. Entrou a vencer, com uma das melhores performances da curta jornada, num heat na qual estava a cinco vezes campeã mundial Carissa Moore e a compatriota Mia McCarthy, que chegou a este importante campeonato via trials. Esta foi apenas a quarta vitoria de Sally Fitzgibbons numa bateria em 2022. Um registo bem discreto para uma competidora que o ano passado lutou pelo título mundial até à finalíssima de Trestles, tendo fechado a campanha no terceiro lugar do ranking.
O início em Margaret River foi auspicioso, mas a três vezes vice-campeã mundial sabe bem que não pode baixar a guarda. Está muito em jogo e a margem de erro é nula. "Como todos sabem, tenho estado em apuros desde o início de época. Preciso de desfrutar e ver como ficam as coisas. Só quero manter estas sensações, continuar-me a aplicar e fazer o que é preciso para chegar a onde pretendo. Margaret é um local especial", disse a surfista que em 2017 obteve o primeiro e único triunfo neste CT, até ao momento.
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