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  • Yago Dora vai falhar primeiras etapas do CT 2022
    10 janeiro 2022
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  • Dora foi operado em dezembro depois de Lesao de Yago Dora obriga-o a falhar primeiras etapas da temporada 2022sofrer uma lesão grave num pé durante um treino.
  • Yago Dora vai mesmo falhar o arranque da temporada do CT 2022. Depois de ter sido operado em dezembro a uma lesão num pé, o surfista brasileiro confirmou, agora, que o tempo de recuperação é de 3 meses. Algo que o obriga a falhar as primeiras etapas da temporada, nomeadamente as duas primeiras que se disputam no Havai, em Pipeline e Sunset. Uma notícia que tem implicações diretas no seeding de Frederico Morais.

    “Tive uma aterragem deficiente depois de fazer um frontside air”, começa por recordar Dora ao site da WSL. “Fiz uma rutura no ligamento de Lisfranc. Fui operado logo no dia seguinte ao acidente e os médicos disseram que poderei voltar a surfar em três meses”, frisou o surfista brasileiro especialista em aéreos.

    Dora atravessa, agora, um delicado processo de recuperação, que se iniciou já no final do ano passado. “Vou andar de muletas durante um mês e meio, mas continuo a treinar sem colocar o pé esquerdo no chão, assim como faço treino físico. Quero regressar a 100 por cento o mais depressa possível porque isto é o que amo fazer. É isso que me motiva a levar o processo de recuperação muito a sério”, vincou.

    “As lesões fazem parte da vida de qualquer atleta de alta performance. É por isso que trabalhamos no duro, para podermos preveni-las. Contudo, as lesões acontecem e temos de lidar com elas da melhor forma. E por vezes os atletas regressam de lesão mais motivados que nunca. Vou ficar em casa a recuperar mas com muita motivação de voltar a vestir a licra de competição", prometeu Dora, que está assim a tentar recuperar a tempo de voltar na terceira etapa da temporada, que se disputa no início de março no nosso país, em Supertubos, Peniche.

    Uma situação que vai interferir diretamente no arranque de época de Kikas, que chega à nova temporada com o estatuto de número 10 mundial, depois de em 2021 ter conseguido a sua melhor classificação final de sempre no ranking. Esse facto ditava que Frederico iniciasse a nova temporada com o estatuto de número 10 do seeding. Contudo, o facto de Dora, que foi o nono do ranking, estar inapto para a primeira prova do ano, faz com que o português suba uma posição no seeding.

    Para já, e caso não existam mais baixas para o Billabong Pro Pipeline, Frederico Morais fica emparelhado com o australiano Ethan Ewing (16.º do seeding) e ainda com o rookie havaiano Imaikailani deVault (28.º do seeding), no heat 9 da ronda inaugural em Pipe. No entanto, a data de arranque da prova de Pipeline está marcada para 29 de janeiro e até lá muita coisa pode mudar, sobretudo devido à instabilidade marcada pela pandemia.

     

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