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  • Andy King assume surf australiano rumo a Paris’2024
    27 janeiro 2022
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  • Australianos conseguiram o bronze no Japão através de Owen Wright e agora querem mais em Teahupoo…
  • Andy King foi um dos homens no surf mundial em 2021. A parceria que firmou com Gabriel Medina levou o brasileiro a conquistar o tricampeonato mundial e trouxe o técnico australiano de volta à ribalta. Agora, aquele que outrora foi também o mentor de Mick Fanning, vai regressar ao cargo de técnico da seleção australiana para assumir o projeto Paris’2024.

    King vai ser, assim, o homem forte do surf australiano para os Jogos Olímpicos franceses, onde a prova de surf vai ser disputada em Teahupoo, no Taiti. Depois de os australianos terem conseguido a medalha de bronze nos Jogos Olímpico de Tóquio no passado verão, por intermédio de Owen Wright, as expectativas são ainda mais altas para as Olimpíadas de 2024.

    O antigo técnico de Medina, de Fanning e de Julian Wilson, que também passou sete anos como mentor do projeto de performance da Red Bull, vai substituir no cargo o antigo top mundial Bede Durbidge, que foi o responsável pelo anterior projeto olímpico australiano.

    “Este próximo ciclo olímpico vai ser um dos maiores palcos do nosso desporto”, começou por dizer King, citado pela imprensa australiana. “Os Jogos de Paris vão realizar-se no maior e melhor spot do surf mundial. Estou muito honrado por partir para esta batalha com a equipa australiana. Taiti vai mostrar-nos o que realmente é o surf e estou maravilhado por ter esta oportunidade”, frisou.

    Além da contratação do técnico Andy King, a Surfing Australia recrutou igualmente Eric Haakonssen, um aclamado cientista de desporto que trabalhava com a federação australiana de ciclismo. Algo que prova bem o quão forte é a aposta dos australianos para Paris’2024. Isto numa altura em que estão num período de renovação em termos geracionais.

    Esta notícia surge na semana em que Gabriel Medina anunciou que vai falhar o arranque do CT 2022, de forma a privilegiar a sua saúde mental. Dessa forma, não fica explícito se Andy King continuará a trabalhar com Medina quando o surfista brasileiro regressar à ação ou se os caminhos de ambos se separam. Até porque não é certo que o campeão mundial regresse tão cedo…

     

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