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Por que razão o Super Girl Pro é uma das provas mais interessantes do ano?16 setembro 2021

- Carissa, Marks, Brown ou Kerr serão algumas das atrações deste super evento!
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É já esta sexta-feira que tem início o Nissan Super Girl Surf Pro, o já mítico campeonato exclusivamente feminino que se realiza em Oceanside, na Califórnia. Sendo a segunda etapa a contar para o QS norte-americano 2021/22, este evento tem o estatuo de QS3000, mas tem uma importância bem acima de qualquer estrela. Aos nomes sonantes do CT presentes, incluindo a campeã mundial Carissa Moore, juntam-se várias promessas da modalidade.
Tudo somado, estes fatores tornam esta etapa numa das mais interessantes do ano. Serão apenas três dias de prova que, como já manda a história, servem para antecipar a participação das melhores surfistas do Mundo no US Open of Surfing. À parte da luta pela afirmação feminina, deixamos aqui vários pontos que ajudam a ilustrar a importância deste campeonato.
- A presença já referida de Carissa Moore é sempre um fator de interesse. Mas à havaiana juntam-se ainda nomes como Caroline Marks, a vice-campeã mundial Tatiana Weston-Webb ou ainda das antigas vencedoras Coco Ho e Sage Erickson. Brisa Hennessy e Macy Callaghan são outras das surfistas da elite mundial presente, elas que vão ter de batalhar nas Challenger Series pela continuidade no CT em 2022.
- A nova geração do surf norte-americano, que é uma das mais fortes que há memória, prepara-se para assaltar os pódios do Tour, mas antes disso tem andado a dar cartas pelo QS. E será escusado dizer que marcarão todas presenças em Oceanside. Nomes como Kirra Pinkerton, Alyssa Spencer, Samantha Sibley, Sawyer Lindbald ou a pequena Cat Simmers são já destaque em qualquer prova que entrem. Em Oceanside, mesmo perante a forte concorrência, não será excecção.
- E por falar na pequena Caitlin Simmers, de apenas 15 anos, desta vez ela não será a coqueluche desta prova, uma vez que há surfistas ainda mais jovens inscritas. Uma delas bem famosa, sobretudo no Mundo do skate, a pequena Sky Brown. Esta será a estreia da medalhada olímpica em Tóquio nas provas da WSL com apenas 13 anos e logo no circuito sénior. Será difícil calcular onde pode chegar, mas certamente que ninguém quer perder o que ela tem para mostrar quando trocar o skate pela prancha em Oceanside.
- A Brown juntam-se ainda outras jovens talentosas do surf mundial. Apesar de ser um evento regional nesta nova vida do QS, nem isso deixou de atrair as atenções de surfistas de outros continentes, que vão ali testar-se num campeonato que um nível elevadíssimo. A australiana Sierra Kerr, filha de Josh Kerr, a havaiana Bettylou Sakura Johnson, a nicaraguense Candelaria Resano, a japonesa Shino Matsuda, a australiana Molly Picklum, a brasileira Sophia Medina, irmão de Gabriel Medina, ou mesmo a francesa e antiga campeã mundial júnior Vahine Fierro são exemplos disso mesmo.
- São apenas três dias de prova, o que nos tira a possibilidade dos afamados lay days, com transmissão online e um fuso horário mais ou menos adequado à nossa rotina europeia, longe das madrugadas australianas ou japonesas. Numa altura de descompressão após o final do CT, nada melhor do que manter a adrenalina com um campeonato que promete ser super interessante.
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