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Confirmado cut a meio do ano a partir de 202204 agosto 2021

- Os surfistas que ficam fora do cut, neste caso 12 homens e 6 mulheres, poderão então tentar a requalificação via Challenger Series.
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A WSL confirmou esta quarta-feira o cenário da introdução de um novo cut a meio da temporada, que será posto em prática já na próxima temporada de 2022. Dessa forma, na etapa de G-Land e até final da temporada regular apenas irão competir 24 homens e 12 mulheres em cada etapa.
Após a etapa da West Oz, apenas o top 22 do ranking mundial masculino e o top 10 feminino vai prosseguir em prova para a segunda metade da época. Estes surfistas irão ficar automaticamente confirmados na temporada seguinte, de 2023. A esses juntam-se ainda dois wildcards masculinos e dois femininos por cada etapa até final da época.
A última vez que houve rotação no Tour a meio da temporada foi em 2011 e nessa altura a elite mundial recebeu uma das mais talentosas gerações da história do surf mundial, com nomes como Gabriel Medina, John John Florence ou Kolohe Andino. No entanto, essa foi uma situação pouco duradoura e que gerou várias críticas, com destaque para as de Bobby Martinez, que acabaram por ditar a suspensão do surfista norte-americano.
Contudo, esta será uma rotação diferente dessa, uma vez que não implica entradas de surfistas oriundos do WQS, mas, sim, apenas saídas. Os surfistas que ficam fora do cut, neste caso 12 homens e 6 mulheres, poderão então tentar a requalificação via Challenger Series, que se vão iniciar em Maio, precisamente após a etapa da West Oz.
Apesar de inicialmente ter sido apontada a possibilidade de este cut visar a possibilidade de reduzir o número de competidores do Tour o mesmo apenas vai acontecer na segunda metade de cada temporada, de forma a trazer mais emoção às últimas cinco etapas, com provas mais reduzidas, melhor aproveitamento das condições e mais embates entre os tops mundiais.
Depois, no início de cada temporada, o número de competidores do CT regressa ao habitual, com 34 homens e 17 mulheres. Os restantes surfistas irão qualificar-se via Challenger Series que a partir do próximo ano ficam melhor combinadas com o CT.
“Com esta novidade, todos os eventos vão contar e o nível vai aumentar bastante, pois qualquer surfista pode perder a sua vaga após as primeiras cinco etapas do ano”, frisou Conner Coffin, representante dos surfistas, aludindo às habituais faltas de comparência e de lesões convenientes que, a partir de agora, deverão terminar.
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