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Conforme manda a lei australiana a quem chega do estrangeiro, 14 dias depois terminou a quarentena dos 34 surfistas internacionais, mais 21 membros do staff da World Surf League (WSL), num total de 46 famílias que viajaram em voo charter desde Los Angeles, nos Estados Unidos da América, até Sydney.

Limpos da ameaça do novo coronavírus, os surfistas do Mundial receberam ordem de soltura. Entre o lote de atletas que já podem sair à rua, está o nosso Frederico Morais, o único surfista português entre a elite do surf mundial.

Quem ainda vai continuar mais uns dias entre quatro paredes é a vice-campeã mundial Caroline Marks, pois viajou mais tarde para a Austrália. Isto porque a jovem surfista norte-americana tinha acusado positivo à Covid-19 nos testes feitos antes do embarque no voo privado que a WSL organizou, mas, afinal, tratava-se de um falso positivo.

Voltando aos surfistas que terminaram o período de quarentena, estes podem assim retomar a sua vida normal e fundamentalmente voltar a fazer surf, depois de um longo interregno. Com muita fome de surf, os brasileiros Ítalo Ferreira e Gabriel Medina não perderam tempo e já soltaram as quilhas no país oceânico. 

A praticamente uma semana do reatar do Mundial, em Newcastle, certamente que os próximos dias serão marcados por intensas sessões de free surf por parte dos tops mundiais nos mais diversos picos que o estado de Nova Gales do Sul tem para oferecer. 

Nesta fase inicial, a meteorologia é que pode atrapalhar um pouco mais os planos, pois esta tem sido uma zona muito afetada por fortes chuvadas, o que já originou as piores cheias dos últimos 50 anos na costa leste da Austrália.

Para acompanhar e confirmar live, os dados sobre o estado do mar, podes usufruir da nossa rede de livecams e reports preparada para essa finalidade.

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