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Aterrou em Sydney, na Austrália, neste dia 8 de março o voo charter que transportou desde Los Angeles, nos Estados Unidos da América, os surfistas não residentes no país 'aussie' que competem no Mundial de Surf.

Depois do arranque da época de 2021 em Pipeline, no passado mês de dezembro, é na Austrália que será retomado o World Championship Tour (WCT) e o Women's World Tour (WWT). Em agenda, estão quatro eventos a realizar no país dos cangurus, entre os meses de abril e maio.

Uma vez pisado o solo australiano, os surfistas internacionais, entre os quais está incluído o português Frederico Morais, foram diretamente encaminhados do aeroporto para uma unidade hoteleira, tudo debaixo de apertadas medidas de segurança.

É precisamente num hotel em pleno centro de Sydney que todos os atletas, alguns familiares dos mesmos e o staff da World Surf League (WSL) vão agora cumprir a obrigatória quarentena de 14 dias por força do atual contexto pandémico.

Fechados nos quartos, os atletas não poderão por isso surfar durante duas semanas. Durante este período apenas podem realizar algum exercício físico dentro das quatro paredes, através de equipamentos que vão ser disponibilizados.

Fora deste período de clausura, ficam naturalmente os surfistas que residem na Austrália e também Kelly Slater e Caroline Marks que não embarcaram. O 11 vezes campeão do mundo porque está lesionado, enquanto a vice-campeã mundial feminina porque está infetada com o novo coronavírus.

Agora que começou a quarentena esperam-se dias muito agitados nas redes sociais, onde os surfistas irão certamente mostrar que como estão a passar estes dias, que serão muito longos.

Para acompanhar e confirmar live, os dados sobre o estado do mar, podes usufruir da nossa rede de livecams e reports preparada para essa finalidade.

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