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Great Lakes Pro conta com elenco de luxo para o arranque do WQS04 fevereiro 2021

- Soli Baley vai assim liderar um conjunto de estrelas, onde se encontram alguns ex-tops do WCT, como Matt Banting, Mitch Crews ou o veterano Nathan Edge.
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À partida um QS1000 do circuito de qualificação mundial atrairia muitos jovens à procura de pontos no ranking e poucos tops 100. Contudo, o novo cenário do WQS, que se divide agora por qualificações através das várias regiões mundiais, e a presença de uma pandemia que torna a realização de campeonatos uma incógnita, faz com que o primeiro evento do ano, o Great Lakes Pro, tenho um verdadeiro elenco de luxo entre os inscritos.
A lista foi esta quinta-feira disponibilizada - a do evento feminino ainda não é conhecida -, numa altura em que estamos a 12 dias do arranque daquele que vai ser o primeiro evento do novo WQS. Um QS1000 que vai contar com praticamente todos os surfistas australianos e neozelandeses do WQS, tendo ainda a presença de um surfista japonês e outro de Hong Kong, que já está certamente há algum tempo na Austrália, tendo feito a célebre quarentena a que o país obriga.
Ora, o top seed número 1 do evento é um nome bem conhecido, pois foi rookie do WCT em 2019, tendo acabado por cair no final da época. Soli Baley vai assim liderar um conjunto de estrelas, onde se encontram alguns ex-tops do WCT, como Matt Banting, Mitch Crews ou o veterano Nathan Edge.
Depois há ainda nomes bem conhecidos e cheios de talento, como Jacob Willcox, Reef Heazlewood, Liam O’Brien, Cooper Chapman, Jackson Baker, Kyuss King, Jordan Lawler ou Kalani Ball, todos estes habituados a andar nos lugares cimeiros do ranking WQS. A estes junta-se ainda um trio neozelandês de grande valor, composto pelo experiente Billy Stairmand e pelos jovens Te Kehu Butler e Elliot Paerata-Reid.
Mas há mais, muito mais. A nova geração do surf australiano, como seria de esperar, também marca presença em força. Dessa forma, nomes como Dakoda Walters, Xavier Huxtable, Kai Tandler, Lennox Chell, Jaggar Bartholomew ou Mikey McDonagh estão prontos a mostrar que já podem lutar pelo pódio com os mais velhos. Isto num evento que já tem preenchidas 119 das 128 vagas totais.
Não sabemos sequer se irá haver transmissão em direto para este campeonato, o que é uma pena dado o nível que se espera encontrar dentro de água na mítica praia de Boomerang Beach. Contudo, é certo que este campeonato ditará muito do que será o futuro do WQS e da WSL, numa altura em que não se percebe se haverá espaço para provas de surf sem ser na Austrália.
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