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  • Carissa Moore “muito contente” com o regresso do WWT a Supertubos
    16 outubro 2019
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  • À procura do quarto título mundial da carreira e do primeiro desde 2015, Carissa lembrou o campeonato disputado há 9 anos em Peniche, que, curiosamente, foi vencido pela própria.
  • O WWT está de regresso a Portugal e a Supertubos. Peniche acolheu as melhores surfistas do Mundo em 2009 e 2010, mas desde então que a elite feminina não vinha até à onda rainha do Oeste. Depois de já terem passado alguns anos por Cascais, chegou a vez do regresso ao MEO Rip Curl Pro Portugal. Algo que deixa Carissa Moore feliz. Até porque a havaiana pode sagrar-se campeã mundial já no nosso país.

    À procura do quarto título mundial da carreira e do primeiro desde 2015, Carissa lembrou, durante a conferência de imprensa do campeonato, que decorreu esta terça-feira, esse último campeonato disputado há 9 anos em Peniche, que, curiosamente, foi vencido pela própria surfista havaiana.

    “Estou muito contente com o regresso a Portugal. Recordo-me de quão divertida foi a final em 2010 diante da Stephanie Gilmore. Não só eu, mas penso que todas as restantes surfistas do campeonato estão muito contentes por este regresso a Supertubos”, garantiu a atual número um mundial, que tem estado em grande forma na segunda metade da temporada.

    Depois de nos últimos anos ter estado estranhamente longe dos primeiros lugares do ranking, Moore voltou à melhor forma em 2019, mas garante que não houve segredo para esta retoma. “Por vezes os fatores conjugam-se e os resultados aparecem, outras vezes nem tanto. Todas as surfistas do Tour têm uma grande paixão pela modalidade, trabalham muito dentro e fora de água e têm um grande staff de apoio por detrás”, confessou.

    Para se sagrar campeã mundial já em Peniche, Carissa Moore tem de chegar, pelo menos, às meias-finais da etapa portuguesa, ficando depois dependente do resultado de terceiros.

    Cenário do título mundial feminino:

    - Se Carissa vencer em Peniche para ser campeã mundial tem de esperar que Lakey Peterson não chegue à final;

    - Se Carissa for segunda em Peniche para ser campeã mundial tem de esperar que Lakey Peterson não chegue às meias-finais e que Caroline Marks não vença o evento;

    - Se Carissa for terceira em Peniche para ser campeã mundial tem de esperar que Lakey Peterson não chegue aos quartos-de-final, que Caroline Marks não chegue à final e Sally Fitzgibbons não vença o evento;

    - Se Carissa for quinta ou pior em Peniche a decisão do título mundial vai automaticamente para o Havai.

    Ainda assim, essas contas não tiram o sono à surfista havaiana, de 27 anos. “Tento não pensar muito na possibilidade de ser já campeã do Mundo. Porém, esse é um tema que, inevitavelmente, está sempre a vir à baila. Não escondo que estou muito contente por estar nesta posição, mas ainda há trabalho por fazer. Não estou nervosa, apenas muito entusiasmada”, rematou.

     

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