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- Só depois de terminado o WCT de 2019 e o Mundial ISA de 2020 se saberá ao certo quem ficará com a vaga destes Pan-Americanos.
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É já esta sexta-feira, dia 26 de julho, que terão início os Jogos Pan-Americanos, uma competição que junta praticamente todos os países da América do Sul, Central e do Norte e que tem a particularidade de a edição de 2019, que se disputa em Lima, no Peru, ser o palco onde está em jogo a primeira vaga para a prova de surf dos Jogos Olímpicos de Tóquio’2020.
Com início marcado apenas para a próxima segunda-feira, dia 29, a prova de surf poderá decorrer ao longo de 7 dias, sendo que as finais e a respetiva luta pelas medalhas estão marcadas para dia 3 e 4 de agosto. Ou seja, deverá ser nessa altura que será conhecido o nome do primeiro/a surfista homem e mulher a garantirem a presença em Tóquio.
Em estreia nestes jogos Pan-Americanos, o Surf - também o SUP e longboard se estreiam, embora não o façam em termos olímpicos – vai contar com 16 surfistas em prova no lado masculino e mais 16 no lado feminino, sendo que a maioria dos países em prova tem apenas um representante, exceção feito a Peru e Argentina, ambos dois homens e duas mulheres, Costa Rica com dois homens e Equador com um homem e duas mulheres.
Destaque para o facto de Brasil e Estados Unidos, por exemplo, terem levado apenas um representante para cada prova, tratando-se de surfistas de menor expressão. Isto porque tanto brasileiros como norte-americanos sabem que têm praticamente certas pelo ranking do WCT as duas vagas disponíveis para cada país na prova olímpica.
Dessa forma, nomes como Santiago Muniz (Argentina), Lucca Mesinas (Peru), Jhony Corzo (México), Cody Young (Canadá) ou Noe Mar McGonagle (Costa Rica) surgem como grandes candidatos a garantir a vaga no lado masculino, enquanto nas mulheres o favoritismo recai sobre surfistas como Dominic Barona (Equador), Chelsea Tuach (Barbados) ou Melanie Giunta (Peru).
Resta lembrar que a vaga poderá não ser atribuída aos dois vencedores da competição que irá decorrer no spot de Punta Rocas, uma vez que caso a medalha de ouro vá para um país com as vagas posteriormente ocupadas através das outras provas de qualificação, como o WCT ou os Mundiais ISA de 2019 e 2020, a vaga vai automaticamente para o surfista seguinte da qualificação.
Basicamente, um país pode “reservar” já nestes Jogos uma presença em Tóquio’2020, mas o nome do surfista só será conhecido no próximo ano, uma vez que esta prova é a última na hierarquia de qualificação. Ou seja, só depois de terminado o WCT de 2019 e o Mundial ISA de 2020 se saberá ao certo quem ficará com a vaga destes Pan-Americanos.
Competidores masculinos:
Santiago Muñiz - Argentina
Lucca Mesinas - Peru
Kevin Schulz – Estados Unidos
Francisco Bellorin – Venezuela
Anthony Fillingim – Costa Rica
Alonso Correa - Peru
Jhony Corzo - México
Israel Barona - Equador
Robson Santos - Brasil
Leandro Usuna - Argentina
Noe Mar McGonagle – Costa Rica
Ricardo Delgado – Porto Rico
Guillermo Satt - Chile
Cody Young - Canadá
Lucas Madrid - Uruguai
Bryan Perez – El SalvadorCompetidoras femininas:
Bethany Zelasko - Canadá
Enilda Alonso - Panamá
Dominic Barona - Equador
Daniella Rosas - Peru
Chelsea Tuach - Barbados
Rosanny Alvarez - Venezuela
Jessica Anderson - Chile
Melanie Giunta - Peru
Ornella Pellizzari - Argentina
Shelby Detmers - México
Lucia Indurain - Argentina
Isabella Gomez - Colômbia
Tiare Thompson – Estados Unidos
Susana Barrenzueta - Equador
Karol Ribeiro - Brasil
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FotografiaISA
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FonteRedação
