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A Nova Zelândia pode estar perto de ser o próximo destino a receber uma etapa máxima do circuito WQS. Segundo noticiou esta semana o jornal neozelandês “NZ Herald”, depois de ter acesso alguns documentos ainda “secretos”, a município de Auckland e a WSL estão em negociações para uma etapa QS10000.

De acordo com a notícia, a Nova Zelândia passaria a receber o primeiro QS10000 da temporada, logo em março. Esta seria uma lacuna colmatada pela WSL no calendário, uma vez que a primeira metade da época não conta com qualquer evento de estatuto máximo, sendo o Ballito Pro, que se disputa no final de junho, habitualmente o primeiro da temporada.

Caso avance, este campeonato deverá acontecer em Piha e também contaria com um Pro Júnior da Australasia nas vésperas. Esta seria uma excelente notícia para os surfistas do WQS, ainda para mais em ano olímpico. O Piha Pro poderá ser o segundo QS10000 no hemisfério sul, depois de Ballito, e o único na região da Australásia.

Desde 2011 que a Nova Zelândia não recebe um evento masculino do WQS, sendo que no circuito feminino tinha habitualmente um QS6000 em Taranaki, que teve a última edição em 2015. Contudo, a criação deste novo evento ainda não é certa, pois apenas existe uma proposta em discussão.

No entanto, as novidades no calendário não se ficam por aqui. Isto porque depois de ter surgido no calendário de 2019 um evento QS10000 para Puerto Escondio, no México, em meados de Agosto, esse mesmo evento acabou por “desaparecer”. Assim, o calendário fica novamente reduzido a apenas cinco QS10000.

É já no final deste mês que se realiza o primeiro da temporada, em Ballito, na África do Sul. Seguem-se o US Open of Surfing, em Huntington Beach, na Califórnia, o “nosso” Ericeira Pro e os dois tradicionais de final de época no Havai, em Haleiwa e Sunset Beach.

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