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  • Alex Botelho garantido no Circuito Mundial de Ondas Grandes para 2019/20
    01 abril 2019
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  • O sul-africano Grant “Twiggy” Baker sagrou-se campeão mundial da especialidade pela terceira vez na carreira, depois de já o ter feito em 2013 e 2016.
  • Alex Botelho alcançou o 7.º posto final no circuito mundial de Ondas Grandes da World Surf League, depois de o período de espera da temporada 2018/19 ter terminado este domingo. O big rider algarvio, de 28 anos, garantiu, assim, a continuidade entre os melhores do mundo das ondas grandes para a temporada 2019/20.

    Depois de ter sido 8.º classificado na última época, Alex consegue agora melhorar uma posição, mantendo-se no Circuito Mundial de Ondas Grandes pelo terceiro ano consecutivo. Um resultado conseguido após ter sido 4.º colocado no Nazaré Challenge e 17.º no Jaws Challenge, no Havai – a terceira prova, que seria em Mavericks, na Califórnia, não se realizou.   

    “Representar Portugal é uma força motivadora”, começou por afirmar Alex Botelho. “Tenho alegria e quero continuar a transmitir a positividade que Portugal tem, não só ao nível de atletas, mas das pessoas e da cultura. Esta conquista é apenas a primeira parte de um objetivo maior”, frisou o surfista de ondas grandes.

    O surfista português terminou a temporada com 6.828 pontos, ficando bem dentro do top 10 que se apurou automaticamente para a próxima época. Com 16.305 ficou o sul-africano Grant “Twiggy” Baker, que se sagrou campeão mundial da especialidade pela terceira vez na carreira, depois de já o ter feito em 2013 e 2016.

    João de Macedo foi o segundo melhor português do ranking, terminando o ano no 11.º posto, com 5.528 pontos, a menos de 200 pontos de integrar o top 10 mundial – ainda assim, deve garantir uma vaga de suplente no circuito do próximo ano. Quanto aos restantes portugueses João Guedes terminou no 25.º posto do ranking e Nic von Rupp e António Silva no 29.º lugar.

    Botelho foi o segundo surfista português a chegar à elite mundial depois de o pioneiro João de Macedo o ter feito em duas ocasiões distintas. Na primeira delas, em 2011, conseguiu mesmo a melhor prestação de sempre de um português no circuito mundial de Ondas Grandes – na altura ainda fora da esfera da WSL -, com um 4.º posto. 

    A Associação Nacional de Surfista congratula Alex Botelho por mais um grande feito para a comunidade das ondas grandes e para o surf nacional.

     

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