O havaiano Billy Kemper é o "intruso" mais bem posicionado desta lista, pois, apesar de ser reconhecidamente um dos melhores big riders do Mundo, também se dá bem de shortboard. Tão bem que, além de brilhar como já vem sendo habitual nas provas da Triple Crown havaiana e no Volcom Pipe Pro, em 2018 ganhou ainda um QS1000 em Sunset. Feitos que fizeram com que o campeão mundial de ondas grandes em título terminasse a temporada no 153.º posto do ranking do WQS.
Noa Deane um dos melhores e mais mediáticos freesurfers do Mundo e arredou-se totalmente das competições em 2013, depois de uma intermitente passagem pelo WQS e de em 2011 ter sido wildcard do Mundial de Juniores. No entanto, após uma longa ausência o jovem surfista australiano regressou às competições no ano passado, apenas para fazer o Volcom Pipe Pro. E conseguiu mesmo um brilhante 5.º posto, que lhe permitiu terminar o ano no 333.º posto do ranking.
O histórico campeão mundial de 1993 ainda está no ativo e, por vezes, faz uma "perninha" no seu Havai, tal como aconteceu em 2018. Derek Ho continua a competir regularmente no WQS e, mesmo com 54 anos, em 2018 entrou no QS1000 de Sunset. Perdeu na ronda inaugural, mas permitiu que muitos matassem saudades do seu surf. Irmão de Michael Ho e tio de Coco e Mason Ho, o antigo campeão mundial terminou a temporada no 1339.º posto do WQS.
Apesar da juventude, Lucas Chianca é já um dos mais respeitados big riders da atualidade, tendo mesmo vencido o evento de ondas grandes na Nazaré em 2017. No entanto, por vezes, pega na shortboard para apanhar uns bons tubos. É por isso que costuma competir no famoso QS3000 de Arica, no Chile. Em 2018 terminou esse campeonato no 13.º posto, o que lhe conferiu o 438.º lugar do ranking do WQS.
Após uma promissora carreira que no início do século o levou até ao top 200 mundial, nos últimos anos Lucas Santamaria tem tido mais foco no freesirf, destacando-se sobretudo pelos aéreos absurdos que consegue completar. No entanto, por vezes, lá volta a vestir a lycra. Algo que agora faz apenas na "sua" Argentina, para competir no QS1500 de La Plata. Essa presença valeu-lhe o 1124.º posto do ranking WQS em 2018.
É um dos mais multifacetados surfistas do planeta e o verdadeiro waterman da nova geração. O havaiano Kai Lenny domina todo o tipo de pranchas, mas é em SUP e Ondas Grandes que mais se tem destacado. Contudo, também gosta de competir em shortboard, algo que começou a aprofundar apenas desde 2017. No último ano entrou mesmo em 5 campeonatos da WSL, entre o Havai e o Taiti, terminando a temporada no 423.º posto do ranking WQS.
Antigo competidor do WCT na década passada, o sul-africano Ricky Basnett tem aproveitado a extensa perna sul-africana do WQS para voltar a sentir o peso da lycra de competição. Fê-lo em 2016 e novamente em 2018, em ambos os casos para competir no QS1500 de Lamberts Bay. Apesar da veterania, Basnett ainda conseguiu um honroso 9.º lugar, que lhe valeu o 599.º posto do ranking WQS. Na memória fica sempre o seu segundo e último ano no WCT, depois de não conseguir passar qualquer ronda em todos os 11 eventos do Tour...
Edouard Delpero é, juntamente com o irmão Antoine, um dos melhores longboarders europeus e mundiais. Mas o foco de Edouard não está apenas no "pranchão", pois nos últimos anos aproveita sempre para fazer algumas etapas do WQS. Sobretudo aqueles que agregam as duas disciplinas, como costuma acontecer em Portugal. Em 2018 entrou em duas provas apenas, uma delas na Caparica, onde foi 17.º classificado. Terminou o ano no 645.º posto do ranking WQS, depois de no passado já ter estado bastantes vezes à porta do top 300 mundial.
Durante os últimos anos Sunny Garcia foi um dos "reformados" mais bem sucedidos do surf mundial, colecionando grandes performances e vitórias sobretudo nas provas havaianas, mesmo estando já longe do auge que o conduziu ao título mundial de 2000. No entanto, nos últimos anos Sunny tem abrandando o ritmo, dedicando-se a outros desportos como o triatlo. Em 2018 fez apenas duas etapas, o QS1000 de Sunset e o QS3000 de Pipeline, já não entrando na Triple Crown e terminando o ano no 656.º posto do ranking do WQS - a pior posição que teve em muitos anos.
Alexandra Rinder. Este é um nome que pode dizer pouco aos amantes do surf, mas que diz muito aos adeptos do bodyboard. A austríaca residente nas Canárias é uma das melhores competidoras mundiais de bodyboard, mas recentemente também se tem dedicado à competição de surf. Fez a estreia em 2016 no Pro Júnior da Caparica e em 2018 entrou em três provas do WQS feminino, uma delas na Caparica, terminando o ano 271.º posto do ranking.
Foi no início de 2016 que Tiago Pires anunciou a despedida da carreira internacional. O primeiro surfista português a qualificar-se para o WCT, onde passou sete temporadas consecutivas, ainda fez uma temporada bónus em 2015 no WQS, mas depois decidiu pendurar a lycra. Em 2017 voltou a fazer algumas aparições apenas por prazer, competindo em Portugal, África do Sul e Filipinas. Mas em 2018 já só entrou numa prova, em Santa Cruz, terminando a temporada no lugar 1256 do ranking WQS. Este é o "intruso" extra e o representante português nesta lista.
O havaiano Billy Kemper é o "intruso" mais bem posicionado desta lista, pois, apesar de ser reconhecidamente um dos melhores big riders do Mundo, também se dá bem de shortboard. Tão bem que, além de brilhar como já vem sendo habitual nas provas da Triple Crown havaiana e no Volcom Pipe Pro, em 2018 ganhou ainda um QS1000 em Sunset. Feitos que fizeram com que o campeão mundial de ondas grandes em título terminasse a temporada no 153.º posto do ranking do WQS.
Noa Deane um dos melhores e mais mediáticos freesurfers do Mundo e arredou-se totalmente das competições em 2013, depois de uma intermitente passagem pelo WQS e de em 2011 ter sido wildcard do Mundial de Juniores. No entanto, após uma longa ausência o jovem surfista australiano regressou às competições no ano passado, apenas para fazer o Volcom Pipe Pro. E conseguiu mesmo um brilhante 5.º posto, que lhe permitiu terminar o ano no 333.º posto do ranking.
O histórico campeão mundial de 1993 ainda está no ativo e, por vezes, faz uma "perninha" no seu Havai, tal como aconteceu em 2018. Derek Ho continua a competir regularmente no WQS e, mesmo com 54 anos, em 2018 entrou no QS1000 de Sunset. Perdeu na ronda inaugural, mas permitiu que muitos matassem saudades do seu surf. Irmão de Michael Ho e tio de Coco e Mason Ho, o antigo campeão mundial terminou a temporada no 1339.º posto do WQS.
Apesar da juventude, Lucas Chianca é já um dos mais respeitados big riders da atualidade, tendo mesmo vencido o evento de ondas grandes na Nazaré em 2017. No entanto, por vezes, pega na shortboard para apanhar uns bons tubos. É por isso que costuma competir no famoso QS3000 de Arica, no Chile. Em 2018 terminou esse campeonato no 13.º posto, o que lhe conferiu o 438.º lugar do ranking do WQS.
Após uma promissora carreira que no início do século o levou até ao top 200 mundial, nos últimos anos Lucas Santamaria tem tido mais foco no freesirf, destacando-se sobretudo pelos aéreos absurdos que consegue completar. No entanto, por vezes, lá volta a vestir a lycra. Algo que agora faz apenas na "sua" Argentina, para competir no QS1500 de La Plata. Essa presença valeu-lhe o 1124.º posto do ranking WQS em 2018.
É um dos mais multifacetados surfistas do planeta e o verdadeiro waterman da nova geração. O havaiano Kai Lenny domina todo o tipo de pranchas, mas é em SUP e Ondas Grandes que mais se tem destacado. Contudo, também gosta de competir em shortboard, algo que começou a aprofundar apenas desde 2017. No último ano entrou mesmo em 5 campeonatos da WSL, entre o Havai e o Taiti, terminando a temporada no 423.º posto do ranking WQS.
Antigo competidor do WCT na década passada, o sul-africano Ricky Basnett tem aproveitado a extensa perna sul-africana do WQS para voltar a sentir o peso da lycra de competição. Fê-lo em 2016 e novamente em 2018, em ambos os casos para competir no QS1500 de Lamberts Bay. Apesar da veterania, Basnett ainda conseguiu um honroso 9.º lugar, que lhe valeu o 599.º posto do ranking WQS. Na memória fica sempre o seu segundo e último ano no WCT, depois de não conseguir passar qualquer ronda em todos os 11 eventos do Tour...
Edouard Delpero é, juntamente com o irmão Antoine, um dos melhores longboarders europeus e mundiais. Mas o foco de Edouard não está apenas no "pranchão", pois nos últimos anos aproveita sempre para fazer algumas etapas do WQS. Sobretudo aqueles que agregam as duas disciplinas, como costuma acontecer em Portugal. Em 2018 entrou em duas provas apenas, uma delas na Caparica, onde foi 17.º classificado. Terminou o ano no 645.º posto do ranking WQS, depois de no passado já ter estado bastantes vezes à porta do top 300 mundial.
Durante os últimos anos Sunny Garcia foi um dos "reformados" mais bem sucedidos do surf mundial, colecionando grandes performances e vitórias sobretudo nas provas havaianas, mesmo estando já longe do auge que o conduziu ao título mundial de 2000. No entanto, nos últimos anos Sunny tem abrandando o ritmo, dedicando-se a outros desportos como o triatlo. Em 2018 fez apenas duas etapas, o QS1000 de Sunset e o QS3000 de Pipeline, já não entrando na Triple Crown e terminando o ano no 656.º posto do ranking do WQS - a pior posição que teve em muitos anos.
Alexandra Rinder. Este é um nome que pode dizer pouco aos amantes do surf, mas que diz muito aos adeptos do bodyboard. A austríaca residente nas Canárias é uma das melhores competidoras mundiais de bodyboard, mas recentemente também se tem dedicado à competição de surf. Fez a estreia em 2016 no Pro Júnior da Caparica e em 2018 entrou em três provas do WQS feminino, uma delas na Caparica, terminando o ano 271.º posto do ranking.
Foi no início de 2016 que Tiago Pires anunciou a despedida da carreira internacional. O primeiro surfista português a qualificar-se para o WCT, onde passou sete temporadas consecutivas, ainda fez uma temporada bónus em 2015 no WQS, mas depois decidiu pendurar a lycra. Em 2017 voltou a fazer algumas aparições apenas por prazer, competindo em Portugal, África do Sul e Filipinas. Mas em 2018 já só entrou numa prova, em Santa Cruz, terminando a temporada no lugar 1256 do ranking WQS. Este é o "intruso" extra e o representante português nesta lista.