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  • Kikas eliminado por milésimas em Haleiwa
    15 novembro 2018
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  • Depois de ter chegado à final desta prova em 2016, onde apenas foi derrotado por John John Florence e após um empate, Frederico Morais despediu-se, agora, no 33.º posto em Haleiwa.
  • Mais um dia de prova em Haleiwa e mais uma eliminação de primeira por parte de um português. Depois de ontem Vasco Ribeiro ter perdido na estreia, na 2.ª ronda, esta quinta-feira, foi a vez de Frederico Morais entrar em ação e também ele ser derrotado, mas na 3.ª ronda deste que é o primeiro dos dois QS10000 havaianos e que dá início à mítica Triple Crown.

    Inserido no heat 2, Kikas acabou por perder frente a dois surfistas brasileiros, despedindo-se da prova por apenas 14 centésimos. Depois de ter caído numa onda decisiva, o surfista português acabou por não ter a “ajuda” do mar na segunda metade do heat, terminando a disputa com apenas 9,50 pontos de score total.

    Já na reta final do heat, Kikas ainda apanhou uma onda onde fez 5 manobras, mas o tamanho acabou por fazer a diferença. Dos cincos juízes apenas dois deram a nota que o português precisava, e este acabou por não conseguir superar os 9,64 pontos do brasileiro e companheiro de Tour Jesse Mendes. A vitória acabou por sorrir a Mateus Herdy, que dominou o heat e somou 14,34 pontos. Pelo caminho ficou ainda o marroquino Ramzi Boukhiam (9,33).

    Depois de ter chegado à final desta prova em 2016, onde apenas foi derrotado por John John Florence e após um empate, Frederico Morais despediu-se, agora, no 33.º posto desta importante prova havaiana, deixando a armada lusa sem surfistas em prova. Ainda assim, Kikas consegue acrescentar 400 pontos para o ranking, onde era 45.º classificado à partida para o Havai.

    A cerca de 5 mil pontos do “cut” – distância que pode ser aumentada, dependendo do desfecho deste evento – Kikas fica agora a necessitar de um requisito bem grande para tentar uma qualificação pelo WQS, uma vez que no WCT é o atual 21.º classificado e também luta por se manter dentro da “bolha”.

    No entanto, para ser top 10 do WQS, Frederico já precisa de, eventualmente, chegar à final no QS10000 de Sunset, o último do ano. Algo que o português sabe bem como fazer, pois também em 2016 repetiu aí mesmo o 2.º posto conquistado em Haleiwa, assegurando nesse ano a entrada no WCT. E é lá que todos os portugueses o querem, carimbe ele a permanência em Sunset ou em Pipeline. O que interessa, mesmo, é a permanência entre a elite mundial.

     

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