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  • Kikas: “Quero estar por muitos anos no CT”
    27 abril 2018
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  • Kikas tem em J-Bay o melhor resultado na carreira no WCT e admite que seria na mítica direita sul-africana que mais gostaria de vencer uma etapa.
  • Frederico Morais foi o grande destaque do terceiro dia de ação do Pro Santa Cruz presented by Oakley. O surfista de Cascais aproveitou a paragem no World Tour para vir até casa competir, numa prova que gostaria de vencer. No entanto, o foco e o principal objetivo está no World Tour. Kikas, que está no segundo ano entre a elite mundial, diz estar a sentir-se bem e assegura tem como meta ficar no CT por muitos anos.

    “O bom do segundo ano no Tour é o facto de já conhecer um pouco sobre todos os spots das etapas, isso faz-me sentir mais confortável”, afirmou Kikas, em entrevista à WSL. “Este é um ano complicado, pois os rookies são novamente muito fortes, mas já consegui um bom arranque com o 5.º lugar em Bells Beach. Também já tenho um 25.º lugar [Margaret River], mas estou em 14.º do ranking e sinto-me bem”, confessa.

    A competir em Santa Cruz, onde esta sexta-feira procura avançar mais rondas, depois de uma estreia praticamente perfeita, Frederico não nega que, apesar de estar em casa para preparar a próxima etapa do CT, gostaria de vencer o QS3000 do oeste português. “Podes perder na primeira ronda tanto no WCT como num QS1000. Todos os que estão a competir aqui são muito bons surfistas e nunca se pode dar nada como garantido neste desporto ou pensar que vais ter um heat fácil. Nestas condições de mar, quem encontrar as melhores ondas vai ter uma grande vantagem, e, na realidade, pouco importa se as surfam bem. Uma vitória em Santa Cruz seria especial, mas quero dar um passo de cada vez”, refere Kikas.

    “A próxima etapa é no Brasil, que eu adoro. É como uma segunda casa, falamos a mesmo língua e as pessoas recebem-nos muito bem. Também gosto muito de Bells e estou ansioso por Bali, onde surfei ondas incríveis há alguns anos no Mundial de Juniores. Snappers também é uma onda divertida. Somos sortudos por termos períodos de espera longos, o que faz com que possamos escolher os melhores dias para surfar. Por isso, sempre que estamos a competir, estamos a passar um belo tempo. É, realmente, o dream tour”, sublinha.

    Ainda assim, é Jeffreys Bay que tem um lado especial para Frederico Morais, tanto pelo passado, como pelo futuro. “Não dou mesmo nada como garantido, mas quero estar no Tour por vários anos. Vencer uma etapa do CT é, definitivamente, um dos meus objetivos. Sei que é muito ambicioso dizer isto, mas no ano passado fiz uma final, por isso só posso sonhar ainda mais. Se fosse em J-Bay seria completamente incrível, um sonho tornado realidade”, revela o segundo surfista português a chegar ao WCT.

    “Tem sido uma viagem incrível poder visitar alguns dos lugares mais belos do planeta. Todas as pessoas envolvidas na organização dos eventos e todos os surfistas são muito divertidos, por isso é aqui que quero estar a competir o máximo de anos possível”, concluiu.

     

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