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  • Ainda ativo, mas controlado o incêndio em navio ao largo da Foz do Douro
    22 março 2023
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  • Fotografia
    Marinha Portuguesa
  • Fonte
    Redação
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  • De acordo com a capitania do Porto de Leixões, não houve derrame de combustível e não há feridos a registar.
  • Esta manhã, continuava ativo o incêndio que na tarde da passada terça-feira deflagrou no navio 'Greta K' ao largo da Foz do Douro, no Porto.

    Apesar das chamas persistirem na embarcação com a bandeira de Malta, o incêndio estava controlado, mais de 16 horas depois de ter sido dado o alerta. A informação foi avançada pela capitania do porto de Leixões, por volta das 07h00 desta quarta-feira, dia 22 de março. 

    "Mantém-se tudo igual a ontem à noite [terça-feira]. O navio [que transporta combustível refinado] continua a cerca de 11 milhas da linha de costa [quase 18 quilómetros] e tem dois rebocadores portuários a dar assistência, a manter a posição e a arrefecer as estruturas com jatos de água", explicou o comandante do Porto de Leixões à agência noticiosa Lusa. 

    De acordo com o capitão Silva Rocha, às 07h00 estavam no local uma embarcação salva-vidas, outra da Polícia Marítima e dois rebocadores portuários. No navio-tanque, mantinham-se o comandante e dois dos 19 tripulantes para prestar assistência técnica necessária.

    "Estamos a aguardar a chegada da Fragata Corte-Real da Marinha para que depois as equipas técnicas façam uma avaliação mais rigorosa sobre o que está a acontecer no navio", disse.

    Não houve derrame de combustível no mar, nem registo de feridos. "Apenas um dos tripulantes foi levado ao hospital com queixas numa mão", disse o capitão Silva Rocha.

    Recorde-se que o navio 'Greta K' vinha do porto de Sines com destino ao porto de Leixões, em Matosinhos, onde deveria ter dado entrada por volta das 15h00 da passada terça-feira. A embarcação encontrava-se a quatro quilómetros da costa quando as chamas começaram a deflagrar. 

    Segundo Adriano Bordalo e Sá, hidrobiólogo e investigador do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto, o "incêndio deflagrou na parte de trás do barco, ou seja, na ré, onde está a casa das máquinas". Para já, desconhece-se o que terá provocado o incêndio.

     

     

     

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