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- No domingo, toda a costa continental portuguesa vai estar debaixo de aviso.
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Não é só o estado do tempo que vai agravar-se nas próximas horas em Portugal continental, naquele que será o primeiro temporal do novo ano.
O mar também estará agitado no fim de semana, especialmente no domingo, dia 8 de janeiro, no qual toda a costa continental vai estar debaixo de aviso.
Em texto publicado no seu sítio oficial de internet, a Autoridade Marítima Nacional indica que a "agitação marítima será caracterizada por uma ondulação proveniente do quadrante Noroeste, com uma altura significativa que poderá atingir os oito metros e uma altura máxima de 15 metros, com um período médio a variar entre os 14 e os 17 segundos".
Já o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) indica que são esperadas ondas de 5 a 6 metros de altura a norte do Cabo da Roca e 4 a 5 metros a sul do mesmo cabo.
Face a esta previsão, o IPMA vai colocar os distritos do Porto, Viana do Castelo, Lisboa, Leiria, Aveiro, Coimbra e Braga sob aviso laranja entre as 3h00 e as 21h00 de domingo, passando depois a amarelo.
Por sua vez, os distritos de Faro, Setúbal e Beja estarão debaixo de aviso amarelo entre as 6h00 de domingo e as 00h00 de segunda-feira, dia 9 de janeiro.
Como já é habitual nestas situações a Autoridade Marítima Nacional e a Marinha alertam a população, recomendando o "reforço da amarração e vigilância das embarcações atracadas e fundeadas e aconselha-se igualmente a que os marítimos mantenham um estado de vigilância permanente e acompanhem a evolução da situação meteorológica, através dos avisos à navegação e da previsão meteorológica do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), bem como outras informações disponibilizadas pelas Capitanias dos Portos sobre as condições de acesso aos portos, evitando sair para o mar até que as condições melhorem".
No que toca à população em geral, "desaconselha-se a prática de passeios junto à orla costeira e nas praias, bem como a prática de atividades nas zonas expostas à agitação marítima ou atingidas pela rebentação", devendo ser "evitado o acesso e permanência junto às falésias e zonas de arriba, sendo essencial que se adote uma postura preventiva, não se expondo desnecessariamente ao risco".
Já em caso de necessidade absoluta de ir até à orla costeira, a população "deverá manter uma atitude vigilante, tendo sempre presente que nestas condições o mar pode facilmente alcançar zonas aparentemente seguras".
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FonteRedação
