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- João Aranha, presidente da Federação Portuguesa de Surf, diz que a reformulação anunciada representa um "passo no progresso das competições da FPS".
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Em comunicado oficial, a Federação Portuguesa de Surf (FPS) anunciou que procedeu à reformulação do acesso aos circuitos para 2023, tendo aplicado uma "grande mudança".
Na nota informativa divulgada, a federação presidida por João Aranha explica que a "grande mudança relativamente ao formato praticado até ao momento é a implementação de vagas de participação garantida".
Esta alteração, abrange os circuitos com "maior projeção" debaixo da égide da FPS, nomeadamente o Campeonato Nacional de Surf Open (Liga MEO Surf), o Campeonato Nacional de Bodyboard Open (Circuito Nacional de Bodyboard Crédito Agrícola) e o Pro Júnior de Surf, que voltou a realizar-se em 2022 após vários anos de interregno.
Desta forma, "cerca de 70% das vagas das provas passam a ser fixas para a temporada vigente, sendo as restantes objeto das mesmas regras de 'seeding'/pontos e submetidas a listas de espera".
No que toca à Liga MEO Surf, a competição que define os títulos máximos do surf nacional, será "disputada uma prova de qualificação que apura 8 vagas de participação garantida para homens e 4 para mulheres".
A FPS revela que esta prova será colocada na água antes da primeira etapa da Liga MEO Surf 2023, assegurando que o "Caderno de Encargos já foi lançado".
Toda esta reformulação levada a cabo tem como "objetivo a clarificação do acesso às provas dos circuitos nacionais, estabelecendo várias vias de acesso competitivo às provas mais concorridas do calendário FPS", mas também assegurar a "participação dos melhores atletas nacionais nos vários escalões de competição, não prejudicando aqueles que também participam em provas do calendário internacional".
Assim, "como vantagem adicional para todas as partes envolvidas", a FPS diz que assegura a "maior previsibilidade para o 'roster' de atletas em prova", o que no seu entender é "apelativo para atletas e promotores".
“Estas alterações são importantes e são um passo no progresso das competições da FPS, no sentido de uma constante busca da melhoria do espetáculo desportivo e da justiça competitiva”, afirmou João Aranha, presidente da Federação Portuguesa de Surf.
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FotografiaFrancisco Antunes/ANSurfistas
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FonteRedação
