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  • Momentos do ano: Da Conferência dos Oceanos em Lisboa ao verão europeu mais quente de sempre
    26 dezembro 2022
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  • Com a coorganização de Portugal e Quénia, este foi o maior evento alguma vez realizado sobre os oceanos.
  • Inicialmente era para ter sido realizada em 2020, mas à semelhança de tantos outros eventos, a pandemia provocou sucessivos adiamentos.

    De tal forma que foi só em 2022 que a cidade de Lisboa recebeu finalmente a 2ª Conferência dos Oceanos das Nações Unidas (ONU).

    Com a coorganização de Portugal e Quénia, este foi o maior evento alguma vez realizado sobre os oceanos, os seus problemas, a forma de os proteger ou as oportunidades económicas.

    Mais de 7000 pessoas, entre elas representantes de 140 países, alguns ao mais alto nível, marcaram presença no evento que teve lugar na Altice Arena entre os dias 27 de junho e 1 de julho.

    O culminar de todos estes dias de trabalho foi a aprovação da Declaração de Lisboa, com o título "O nosso oceano, o nosso futuro, a nossa responsabilidade”, que versa sobre a defesa dos oceanos.

    O documento foi aprovado unanimemente pelas 159 delegações presentes no plenário de encerramento da reunião internacional, presidido pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

    A declaração assume o “falhanço coletivo” na conservação dos ecossistemas marinhos e a necessidade de “mais ambição para resolver o terrível estado do oceano”.

    O texto associa a degradação dos oceanos às alterações climáticas, “um dos maiores desafios” da atualidade, com os subscritores a comprometerem-se novamente, apesar das falhas, com “ação urgente” e “cooperação aos níveis global, regional e sub-regional para atingir todas as metas tão cedo quanto possível e sem atrasos indevidos”.

    A Conferência dos Oceanos do ONU, que em 2025 terá lugar em França numa organização conjunta com a Costa Rica, marcou o início de um verão que veio a revelar-se como o mais quente da Europa desde que há registos.

    Segundo o serviço satélite Copernicus, as temperaturas estiveram "cerca de 1,34°C acima da média de 1991-2020 para a estação [verão]".

    As temperaturas médias foram as "mais elevadas, para o mês de agosto e para todo o verão", superando os registos de 2021, que eram os recordes anteriores.

    O mês de agosto foi o mais quente no continente por uma "margem considerável", superando o de agosto de 2021 em 0,4ºC.

     

    Para acompanhar e confirmar live, os dados sobre o estado do mar, podes usufruir da nossa rede de livecams e reports preparada para essa finalidade.

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