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- Este foi um dos primeiros projetos a 'trazer o conceito de surf ligado à restauração' na Caparica.
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Esta tem vindo a ser sido uma bonita “história de amor” com a Costa de Caparica, terra que está eternamente colada à pele de Miguel Paulino. Ali nasceu, ali reside e ali ergueu o “projeto familiar” que marca a sua vida.
Estávamos em 1997, ainda a Costa estava longe de ser aquilo que conhecemos hoje em dia, quando abriu portas no paredão, à frente da Praia de Santo António, o Café do Mar e o Centro Internacional de Surf.
Diz-nos Miguel Paulino que este foi um dos primeiros projetos a “trazer o conceito de surf ligado à restauração” na Caparica. Fez escola e ajudou a dinamizar toda uma zona, conhecida pela longa linha de praias e o mar com potencial para a prática dos mais variados desportos de ondas. Tudo, com a cidade de Lisboa do outro lado do Tejo e a um pequeno passo.
Este ano, o Café do Mar celebra o seu 25º aniversário. Ao longo deste quarto de século, o “restaurante evoluiu muito” conta Miguel Paulino, apostando na “cozinha tradicional portuguesa”, onde se destaca o polvo à café do mar, o bife de espadarte à café do mar ou a trilogia de carne grelhada com camarão. Sem também esquecer o “marisco, os petiscos, as pizzas e hambúrgueres para a malta mais jovem”.
Toda a ementa do Café do Mar é elaborada com produtos frescos e naturais. Distinguido ao longo do tempo com “vários prémios”, o Café do Mar está aberto durante todo o ano, das 12h30 às 22h30. Apenas está de portas fechadas no dia de Natal e de Ano Novo.
O espaço é amplo. Possui uma parte frontal e sala interior dedicada em exclusivo ao serviço de restauração, enquanto a outra sala está mais vocacionada para o serviço de refeições mais rápidas, como são o caso de tostas e saladas.
Bem ao lado do Café do Mar, podemos encontrar o espaço Catching Feelings, que está em funcionamento desde 2022. Aberto das 9h30 às 20h00, o Catching Feelings funciona em regime de take-away.
Assenta num conceito diferente do Café do Mar, apostando no serviço de cafetaria e numa “linha de comida mais saudável, virada para a parte exótica”. No fundo é uma oferta “mais tropical, como é o açai, a pitaia ou os smoothies”, explica-nos Martim Paulino, filho de Miguel, surfista profissional e apoio precioso do pai neste projeto familiar.
Desta forma, o Catching Feelings é direcionado para todos aqueles que passeiam pelo paredão e desejam tomar algo, mas optando por seguir caminho. Desfrutando do café ou da comida, por exemplo, em pleno areal.
Quanto ao surf, aí manda a escola Centro Internacional de Surf. Tem aulas direcionadas para diferentes graus de experiência e todas as faixas etárias, pois “ali todos podem aprender a surfar”, conforme diz Martim Paulino, que também dá aulas.
A escola que Miguel Paulino concebeu no século passado tem ainda a particularidade de ser a única na Caparica que proporciona aulas de surf adaptado, graças à cadeira anfíbia que possui.
Para acompanhar e confirmar live, os dados sobre o estado do mar, podes usufruir da nossa rede de livecams e reports preparada para essa finalidade.
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FotografiaLeo Domingos
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