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  • Brasil ganha “reforço” feminino para ataque a Paris’2024
    16 setembro 2022
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  • Após representar o Havai durante toda a carreira, a rookie do CT 2022 vai mudar de bandeira.
  • O Brasil está prestes a ganhar um reforço de peso em termos de surf feminino, após o anúncio feito esta semana pela rookie Luana Silva. A jovem surfista, originária do Havai, mas filha de pais brasileiros, optou por passar a representar o Brasil em termos de surf mundial. Uma mudança que terá, certamente, em vista o ataque à presença nos Jogos Olímpicos de Paris’2024.

    “Estou muito feliz por anunciar que, a partir de agora, vou passar a representar o Brasil”, anunciou a jovem surfista, de 18 anos, nas redes sociais. “Será uma grande honra representar o Brasil. Nação de onde são originários os meus pais e toda a minha família. Agradeço à federação brasileira e a todos os surfistas brasileiros pela aceitação e por acreditarem no meu potencial”, frisou.

    Depois de se ter destacado nas Challenger Series no ano passado, onde conseguiu vencer na etapa da Ericeira, Luana Silva qualificou-se para o CT desta temporada. Contudo, as coisas não correram bem na época de estreia na elite mundial, tendo caído no cut do meio da temporada. A havaiana, agora brasileira, está, assim, novamente focada nas Challenger Series para tentar o regresso ao circuito mundial.  

    Luana Silva segue, assim, as pisadas de Tatiana Weston-Webb, outra surfista de origem havaiana que decidiu passar a representar a bandeira do Brasil no CT, beneficiando dessa escolha para conseguir vaga nos Jogos Olímpicos de Tóquio’2022. Contudo, há mais um caso idêntico, com Summer Macedo, jovem competidora do QS, a também ter trocado o Havai pelo Brasil num passado recente.

    Tendo em conta que o Havai, apesar de ser uma região independente na WSL, tem de se juntar aos Estados Unidos em termos de qualificação olímpica, estas mudanças de bandeira acabam por ser habituais tendo em conta o contexto de cada nação. No caso norte-americano a concorrência feminina é muito forte, com nomes como Carissa Moore, Caroline Marks ou Lakey Peterson, o que faz com que várias surfistas optem por outras nações, com melhor “acessibilidade” olímpica e menos concorrência.

    Curiosamente, o Brasil sofre precisamente do contrário no surf masculino, onde o facto de ter três dos melhores surfistas do Mundo na atualidade – Gabriel Medina, Italo Ferreira e Filipe Toledo -, faz com que muitos surfistas optem por outras nações, como foi o caso recente de Jesse Mendes, que no Mundial ISA de Huntington Beach já vai estar a representar a Itália.

     

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  • Luana Coelho Silva
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