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- Durante cinco dias não vai faltar animação.
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É já entre os dias 7 e 11 de setembro que a Figueira da Foz vai acolher a nona edição do Gliding Barnacles (GB), festival que nasceu da vontade de elevar a Figueira e promover a cultura do Atlântico junto de pessoas vindas de todo o mundo, através da partilha de ondas, pranchas, música, arte, gastronomia e vinho.
Este ano, a primeira onda do festival surfa-se numa mesa redonda que contará com as presenças do Ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, o presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, o presidente do Turismo do Centro, Pedro Machado, e o surfista e fundador do GB, Eurico Gonçalves, para discutir a importância dos eventos culturais na promoção do turismo. A conversa será moderada por Francisco Cipriano, da Fundação Calouste Gulbenkian.
Ao longo dos últimos nove anos, o GB colocou na mapa a Figueira da Foz e consequentemente o região Centro de Portugal. “Numa cidade conhecida pelo turismo de praia, mas ainda longe do radar enquanto destino de surf, decidimos criar um evento, envolver a comunidade local e atrair ainda mais pessoas.” conta Eurico Gonçalves, fundador do evento. “O nosso desejo de aproximar o mar à cidade conseguiu transformar a Figueira da Foz num espaço que une, anualmente, os quatro cantos do mundo através da cultura do oceano, da arte, da música e da gastronomia”.
No que toca ao surf, o evento vai contar com 'expression sessions' não-competitivas. Nestas sessões, surfistas como Clovis Donizetti, Jules Lepecheux e Mele Saili terão a oportunidade de demonstrar, em regime livre, o seu estilo, criatividade e inovação, não havendo lugar para critérios como quantidade de ondas ou manobras como normalmente acontece em competições desta modalidade.
Quanto à música, esta vai marcar o ritmo do evento ao longo dos cinco dias. Durante o dia, o palco tem como fundo o Oceano Atlântico e as milhares de pessoas que frequentam a Praia do Cabedelo.
À noite, haverá um alinhamento de artistas nacionais e internacionais, numa mistura de bandas emergentes com nomes que já são da casa, como Ian Svenonious, Da Chick, El Señor, Subway Riders e Victor Torpedo and the Pop Kids. Do rock às músicas do mundo, visita-se ainda o indie pop, o punk, o jazz, a eletrónica e o afrobeat.
Para completar a tríplice (surf, música e arte), o GB promove ainda um 'hub criativo' na Praia do Cabedelo, com uma série de residências artísticas em diversos formatos (intervenção em murais, construção de pranchas, serigrafia, tatuagem, artesanato, pintura, escultura, design, exposições, olaria, entre outros), através do convite a artistas e artesãos locais, nacionais e internacionais, como Fiumani, Sick Faces, Leonor Cunha e Sofia Cruz.
Uma das novidades da edição de 2022 são as sessões de live shaping na Praia do Cabedelo, com a presença de figuras icónicas do surf nacional e internacional, como Diogo Appleton, Robin Kegel, Brock Jones e Nico Wavegliders, que vão demonstrar ao vivo a sua experiência e técnica no design e construção de pranchas.
A gastronomia tem também lugar de destaque nesta nona edição, com um Street Food Market onde convivem de forma orgânica projetos locais emergentes (Filipe Soares, Rui Reigota, Pedro Peixoto) e chefs com estrela Michelin (Diogo Rocha).
Recorde-se que na edição de 2019, que não foi afetada pelas restrições pandémicas, o Gliding Barnacles recebeu cerca de 200 convidados vindos de 30 países do mundo e alcançou o número de, aproximadamente, 1500 participantes e visitantes. As atividades promovidas no evento atraíram entre 2000 a 4000 pessoas por dia.
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FotografiaGliding Barnacles
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FonteRedação
