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- A vencedora do Sintra Portugal Pro em 2009 foi eliminada nas meias-finais pela antiga campeã mundial Mariana Nogueira, que assinou uma exibição estrondosa.
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Catarina Sousa terminou este sábado a sua participação no Wahine Bodyboard Pro, etapa a contar para o Mundial de Bodyboard de 2022 e a única do calendário que é dedicada exclusivamente ao setor feminino.
Cata chegou ao último dia do evento brasileiro na luta pelo primeiro título mundial Masters da história, tendo sido eliminada nas meias-finais. Desta forma, alcançou um honroso terceiro lugar.
Depois de três vitórias nos quatro heats disputados na Praia do Solemar, em Jacaraípe, a caminhada da vencedora do Sintra Portugal Pro em 2009 foi travada por Mariana Nogueira, que durante a sua carreira foi três vezes campeã do mundo.
A bodyboarder brasileira vingou assim a derrota que Catarina infligiu a Isabela, irmã de Manuela, nos quartos-de-final, disputados na véspera.
Se a fundadora do projeto 'Boogie Chicks' levou a melhor na primeira troca de ondas, com um 5,5 pts, depois só deu Mariana Nogueira. Uma exibição monstruosa por parte da laureada bodyboarder, que apesar da idade mais avançada mostra que continua a ser dona e senhora de um surf muito polido e refinado. Afinal, quem sabe nunca esquece...
O ponto alto desta excelente exibição foi a nota máxima (10,00 pts) obtida na última fase do heat. A este 10,00 pts, Mariana juntou um 8,25 pts, que perfez um score combinado de 18,25 pts em 20 possíveis. Pontuação altíssima e que deixou Catarina Sousa em situação de combinação. Até ao fim, a múltipla campeã nacional apenas conseguiu melhorar o seu backup (5,15 pts), fazendo um score combinado de 10,65 pts.
Após o toque da buzina, em pleno lineup, as duas bodyboarders abraçaram-se, elas que há muito se conhecem. Duas lendas do bodydoard de Portugal e Brasil, que marcaram toda uma época da modalidade e mostraram o caminho para outros nomes que se seguiram. Sem dúvida, duas fontes de inspiração.
Com a eliminação de Catarina Sousa, termina assim a participação lusa no Wahine Bodyboard Pro. Na divisão Open, que teve quatro bodyboarders portuguesas em prova, Teresa Padrela foi aquela que chegou mais longe no campeonato. A atual campeã nacional Open terminou no quinto posto, igualando aquele que é o seu melhor resultado no circuito mundial, até ao momento.
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FotografiaBoogie Chicks
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FonteRedação
