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  • Francisca Veselko procura romper com o histórico recente. Desde 2017 que nenhuma surfista revalida o título nacional Open
    01 abril 2022
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  • Fotografia
    Jorge Matreno/ANSurfistas
  • Fonte
    Redação
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  • Na última meia década, tivemos cinco campeãs nacionais diferentes. Maior diversidade, era impossível!
  • Esta sexta-feira, arrancou nas ondas da Praia do Cabedelo a edição de 2022 da Liga MEO Surf, a competição que define os títulos máximos da modalidade a nível nacional.

    Na histórica praia localizada na Figueira da Foz, existem dois surfistas que vão a jogo envergando a licra que todos ambicionam vestir após a última etapa de cada temporada. A licra amarela.

    No Allianz Figueira Pro, caberá a Vasco Ribeiro e Francisca Veselko esse privilégio. Foram os campeões nacionais do ano transato. Se Vasco fez história ao estabelecer um novo máximo de títulos nacionais Open no masculino, são cinco no total, Kika também foi a autora de uma grande façanha. Sagrou-se pela primeira vez campeã nacional Open e a esta importante conquista juntou ainda o título nacional de Surf Esperanças Sub-18, que revalidou.

    E é precisamente sobre a revalidação de títulos nacionais que versa este texto. Para a nova época, Veselko parte naturalmente com a ambição máxima de renovar o título alcançado o ano passado, isto numa temporada em que simultaneamente procura a afirmação no plano internacional. E os recentes resultados mais a atual vice-liderança do QS regional europeu atestam isso mesmo. 

    Dentro de portas, Francisca joga este ano contra a história recente da Liga MEO Surf no capítulo feminino. É que desde 2017 que nenhuma surfista conseguiu revalidar o título obtido na época anterior. Até à data, a última bicampeã foi Carolina Mendes (2016 e 2017). Desde então, tivemos quatro campeãs diferentes em outras tantas temporadas. Se esticarmos a análise à última conquista de Carol são cinco campeãs nacionais diferentes em meia década. Maior diversidade, era impossível! 

    As últimas quatro campeãs foram: Camilla Kemp (2018), Yolanda Hopkins (2019), Teresa Bonvalot (2020) e Francisca Veselko (2021). À exceção de Teresa, todas conquistaram o primeiro título nacional Open das respetivas carreiras.

    Um cenário que contrasta com o que foi vivido entre 2011 e 2017, onde três surfistas fizeram o "bi". Maria Abecasiss (2011 e 2012), Teresa Bonvalot (2014 e 2015) e a já mencionada Carol Henriques. Pelo meio, houve ainda o título de Carina Duarte em 2013.

    A diversidade de campeãs nos últimos anos é um claro sintoma da notória evolução de competitividade do surf feminino português. Não há heats fáceis, as competidoras conhecem-se na perfeição e a luta é sem tréguas em cada etapa da Liga MEO Surf. É neste contexto que as surfistas afinam os motores para depois brilharem nos palcos mais grandiosos da modalidade. Nos últimos tempos, foram Jogos Olímpicos e Mundial ISA, assim logo à cabeça.

    Voltando à 'maldição da campeã', o histórico pode não ser o mais favorável para quem mandou no circuito durante o ano anterior, mas está aí para ser quebrado. E quando se trata de competidoras ferozes como Francisca Veselko, isto é gasolina que motiva ainda mais a dar o máximo em cada etapa da Liga. Mais um motivo de interesse para uma temporada que tem tudo para ser fantástica. 

     

     

     

     

     

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    Jorge Matreno/ANSurfistas
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