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- O surfista da Praia da Poça vai começar a época em Israel, isto se antes não receber um wildcard para estar presente no MEO Pro Portugal.
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Na manhã desta terça-feira, o Showroom do edifício sede da Altice Portugal, em Lisboa, foi palco da apresentação da 12ª edição da Liga MEO Surf, a competição que define os títulos máximos do surf nacional.
Entre os presentes, estiveram Vasco Ribeiro e Francisca Veselko, aqueles que proclamaram-se campeões nacionais em 2021. No caso de Vasco, este chegou à histórica marca de cinco títulos nacionais Open, tornando-se no surfista luso mais laureado da história, desempatando com Ruben Gonzalez.
Apesar do seu foco em 2022 estar no tão desejado apuramento para o Championship Tour (CT), que em 2021 não foi possível, o surfista da Praia da Poça adianta que estará sempre presente nas etapas da Liga MEO, desde que não haja sobreposição de datas com provas no estrangeiro.
"Vou fazer o circuito todo, desde que não tenha campeonatos ao mesmo tempo. Estou muito motivado para o início de mais um ano. É ótimo competir em Portugal, no nosso circuito, e este ano com a visita aos Açores, que vai ser incrível. Porém, antes do arranque vou competir fora do país e isso será bom porque já vou chegar à Liga com um pouco mais de ritmo", explicou o surfista de 27 anos.
O início da campanha além-fronteiras está previsto para o israelita SEAT Pro Netanya, etapa a contar para o QS regional europeu de 2021/2022, mas este arranque até poderá ser antecipado caso Vasco Ribeiro receba um wildcard para competir no MEO Pro Portugal, a etapa portuguesa do CT cujo período de espera vai de 3 a 13 de março. "Claro que gostava muito de competir em Peniche, mas não me cabe a mim esse tipo de decisões. Resta-me esperar e ver o que acontece", disse o atual campeão europeu da World Surf League (WSL) em conversa com o MEO Beachcam.
O surfista da Praia da Poça abordou ainda o novo calendário da Challenger Series, competição na qual pretende estar novamente presente com vista à luta pelo apuramento para o CT de 2023.
"Por ser mais extenso, obviamente que acaba por dar mais oportunidades aos surfistas. No entanto, para além de termos mais etapas, o bom deste ano é os sítios onde vão decorrer esses campeonatos. Temos no calendário locais como Snapper Rocks, que podem ser favoráveis para o meu lado. Só que isso é sempre a teoria. Por vezes, os melhores resultados são alcançados nos campeonatos que menos esperamos", afirmou Vasco Ribeiro.
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FotografiaANSurfistas/Jorge Matreno
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FonteRedação
