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- Entre diversos objetivos, esta atividade mitigou o impacto da pegada de carbono das viagens e estadias do 2º exchange meeting do projeto Sustainability and Environmental Education in Outdoor Sports.
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Recentemente, o Surf Clube de Viana (SCV) e a Associação Plantar Uma Árvore organizaram a plantação de árvores e de plantas autóctones no Pinhal do Marquês, na Mata Nacional do Bussaco.
O principal objetivo desta atividade, que também controlou as espécies invasoras e promoveu a conservação da floresta nativa, a sustentabilidade e a biodiversidade, foi o de mitigar o impacto da pegada de carbono das viagens e estadias do 2º exchange meeting do projeto Sustainability and Environmental Education in Outdoor Sports (SEE), financiado pelo Programa Erasmus+ Sport, e que o SCV organizou em Viana do Castelo, entre 8 e 11 de novembro último. A pegada de carbono deste evento foi estimada em aproximadamente 13 toneladas de CO2.
Foram plantadas mais de 50 árvores (medronheiros, azevinhos, pinheiros-mansos, carvalhos-alvarinhos, sobreiros, abetos e píceas) e plantas autóctones no Pinhal do Marquês, na Mata Nacional do Bussaco.
Antes desta ação de reflorestação, procedeu-se à manutenção da mata através da remoção de ramos e troncos caídos em consequência, sobretudo, das tempestades dos últimos anos.
Esta atividade, de controlo das espécies invasoras e de promoção da regeneração natural com plantações para salvaguarda de uma das florestas relíquia da Europa, contou com a participação de dirigentes, treinadores e voluntários do SCV e ainda com duas convidadas da 1ª Companhia de Viana das Guias de Portugal.
Para Gil Matos, coordenador da Associação Plantar Uma Árvore, para além da “regeneração da área ecologicamente degradada”, a "participação de voluntários de diversas nacionalidades potenciou o team building, a partilha de experiências e de valores”.
Segundo o coordenador, quantas mais entidades seguirem o exemplo do SCV, realizando iniciativas de compensação pela emissão de CO2 dos eventos que organizam, melhor, pois estarão a contribuir para a conservação da floresta nativa portuguesa e para a sua biodiversidade.
Já João Zamith, presidente do SCV, considera que esta foi uma oportunidade para, “além de semear sustentabilidade ativamente no terreno, reforçar o sentido de comunidade no clube.”
Nesta iniciativa, também participaram os espanhóis Bárbara López Piqueres e Javier Lafuente Vicente, voluntários europeus, acolhidos pelo SCV, na concretização do projeto de 2021/2022, Health Through Surf, recentemente aprovado pela Agência Nacional Erasmus+ Juventude em Ação, para o programa Corpo Europeu de Solidariedade da Comissão Europeia.
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FotografiaSurf Clube de Viana
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FonteRedação
