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- Moore representa mesmo more (mais). Ela é inconformidade, inovação, progresso e uma permanente vontade em quebrar barreiras.
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Desde 2011, Carissa Moore já amealhou um total de cinco títulos mundiais e sagrou-se campeã olímpica em Tóquio'2020. Mais nenhuma surfista à face da Terra foi mais laureada do que a havaiana.
Porém, o legado de Riss no surf feminino tem ido muito mais além do que as coroas de campeã mundial ou a medalha de ouro arrecadada em Tsurigasaki Beach no verão passado.
Ao longo de toda a sua trajetória, a surfista de 29 anos tem sido uma referência no que toca ao desenvolvimento do surf feminino. Uma verdadeira fonte de inspiração. Moore representa mesmo more (mais). Ela é inconformidade, inovação, progresso e uma permanente vontade em quebrar barreiras.
Foi assim que o ano passado fez em Merewether Beach um extraordinário air reverse, naquele que é um dos maiores aéreos jamais vistos no surf feminino. Agora, voltou a brilhar, mas em Pipeline, na onda rainha do surf mundial.
Carissa é uma das surfistas que está mais à vontade naquele mítico spot e a prova disso é o tubo de excelência que fez para Backdoor no seu duelo dos oitavos-de-final diante de Bethany Hamilton. E assim saiu um 9,50 pts, a melhor nota do Billabong Pro Pipeline no campo feminino, até ao momento. Para ver e rever!
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FotografiaWSL/Brent Bielmann
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FonteRedação
