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- A surfista brasileira considera que terão sido "poucas as surfistas" que gostaram da notícia do regresso da temida bancada localizada no Oceano Pacífico.
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Um dos grandes atrativos da temporada de 2022 do Championship Tour (CT) é que tanto os homens como as mulheres vão surfar nos mesmos locais, pela primeira vez na história da divisão máxima do surf mundial.
Por isso, caso a pandemia não volte a atrapalhar os planos, teremos todo o pelotão das melhores surfistas do mundo a debutar nas pesadas e tubulares ondas de Pipeline (Havai) e G-Land (Indonésia), isto para além do regresso ao também pesado surf break de Teahupoo, no Taiti. A última vez que ali surfaram foi em 2006. Ainda estávamos nos tempos do ASP World Tour.
A veterana e antiga top mundial Silvana Lima é uma surfista que já teve o privilégio de surfar nestas três ondas. Em recente entrevista ao canal de YouTube da WSL Brasil, revelou qual destas ondas representa um maior perigo para as surfistas.
"Muitos dizem que Pipeline é onda mais perigosa, mas não concordo com essa visão. Acho que a única onda que é super perigosa é Teahupoo. Já é perigoso para os homens, quanto mais para as mulheres. É uma onda muito difícil. Acho que foram poucas as surfistas que gostaram da notícia do regresso desta etapa", afirmou a vice-campeã mundial de 2008 e 2009.
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FotografiaWSL/Damien Poullenot
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FonteRedação
