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  • Nasceu o Start Zero Zero, projeto que une os países da CPLP através da organização de campeonatos de surf
    26 julho 2021
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    Comunicado de Imprensa
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  • Trata-se de um projeto visa desenvolver oportunidades económicas, sociais e ambientais na Comunidade de Países de Língua Portuguesa.
  • Três mulheres, Francisca Sequeira, Veridiana Bressane e Maria Magalhães, unidas pelos mesmos valores, a mesma língua e pela paixão pelos desportos de pranchas, juntaram-se com o objetivo de promover uma transformação sustentável na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), usando o surf como ferramenta.

    Francisca Sequeira é portuguesa, trabalhou como assistente de bordo, o que lhe trouxe uma relação muito próxima com São Tomé e Príncipe desde 2018. Durante o início da pandemia fundou a SOMA, que significa 'Surfistas Orgulhosas na Mulher d’África', um programa de Surf Therapy como ferramenta de empoderamento feminino em São Tomé. É a responsável pela primeira geração de surfistas femininas no país.

    Veridiana Bressane, brasileira, fundou em 2009 a Girls On Board no Brasil, uma plataforma de conteúdo 360º que incentiva as mulheres à prática de desportos, à promoção da qualidade de vida e à espiritualidade. Veri está em Portugal desde 2017, tendo a Girls On Board sido reconhecida pelo governo para ser incubada e tornar-se uma startup portuguesa.

    Maria, também portuguesa, professora e empresária, desenvolve projetos na área da comunicação, marketing e produção, maioritariamente com os departamentos de responsabilidade social corporativa e organizações não governamentais, na sua empresa, a Brand New Territories.

    Em março de 2021, estas três mulheres juntaram-se para criar a Start Zero Zero, um projeto que visa a criação e o desenvolvimento de oportunidades económicas, sociais e ambientais na Comunidade de Países de Língua Portuguesa, unindo estes países através da organização de campeonatos de surf.

    Tendo o surf sido reconhecido pela primeira vez na história como um desporto olímpico nos Jogos de Tóquio'2020, em setembro deste ano vai realizar-se o Pro Surf São Tomé, naquele que será o primeiro circuito de surf nacional de São Tomé e Príncipe, transmitido em direto.

    Este é o quinto campeonato de surf nacional e conta com a presença, pela primeira vez na história do país, de uma competição feminina de surf. O campeonato consiste em duas provas masculinas, cada uma delas em praias diferentes, Porto Alegre e Santana. E um dia dedicado à prova feminina de iniciadas, que acontecerá na praia de 7 ondas.

    Com o intuito de angariar fundos para financiar parte do campeonato e de trazer uma maior visibilidade para o evento, surgiu a Omali Surf Week. Uma viagem exclusiva a decorrer paralelamente ao campeonato e que conta com a presença de atletas de surf, influenciadores, artistas e ativistas. Uma poderosa comitiva de personalidades internacionais que serão embaixadores da primeira edição deste evento desportivo, que pretende expandir para os restantes países da CPLP.

    Paralelamente à competição acontecerão nestes dias diversas atividades para e com a comunidade: Talks e workshops com convidados by Girls on Board, uma limpeza de praia com o apoio da Sea Shepherd e da Global Networks e ainda uma sessão de surf com as meninas da SOMA. Parte dos resultados da operação do campeonato reverterão a favor desta ONG, que luta pela igualdade de género no país em questão.

    Com parceiros de media associados ao projeto em três continentes (Waves - Brasil, Zap Viva, RTP África – África e Portugal, Beachcam, Fuel TV – Portugal) e com um alcance de milhões de contactos, este evento será uma oportunidade para entidades e marcas se envolverem beneficiando de forte visibilidade e trazendo um propósito maior para as suas atividades corporativas

    E, mais do que isto, o Pro Surf São Tomé, será a janela que muitos atletas procuram para se colocarem nos olhos do mundo e realizarem os seus sonhos de se tornarem surfistas profissionais, reconhecidos e, quem sabe, patrocinados, assim levando o surf de São Tomé e Príncipe muito mais longe.

    Através da contratação de empresas nacionais e locais para a produção do campeonato, da captação de um fluxo de turismo extra através da Omali Surf Week, da partilha de conhecimento dos visitantes com a comunidade, do ensino de boas práticas ambientais, este será um exemplo de uma operação sustentável nas suas várias vertentes.

     

     

     

     

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