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- Perante as condições de mar que enfrentou, Yolanda confessa que sacou da experiência no WQS para derrotar a francesa Johanne Defay.
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Yolanda Hopkins fez história na última noite ao oferecer a Portugal o primeiro diploma olímpico da história do surf nacional. Fruto do seu apuramento para os quartos-de-final da prova de surf dos Jogos Olímpicos de Tóquio'2020.
Para tal, em Tsurigasaki Beach, Yolanda teve de vergar nos oitavos-de-final a atual número dois mundial, a francesa Johanne Defay.
Uma vitória estrondosa e que coloca Yolanda Hopkins cada vez mais dentro da luta pelas medalhas. No heat dos quartos-de-final, a disputar na próxima madrugada, a surfista portuguesa terá agora pela frente a sul-africana Bianca Buitendag, que vem de atirar para fora de competição a lendária Stephanie Gilmore. Já diplomada, Yolanda atira: "Aqui não há limites, não é?"
Em declarações concedidas à agência noticiosa Lusa, a campeã nacional de surf em 2019 contou a história do heat onde superou Johanne Defay. "Tentei entrar dentro de água sem aquela pressão. Já sabia a maneira como a Johanne surfava, que tinha grandes possibilidades de 'scores' altos. Por isso, tentei manter o meu foco e surfar as melhores ondas", explicou
De acordo com a surfista algarvia, as condições mais "difíceis" do mar favoreceram "o pessoal que faz muito" o circuito mundial de qualificação (WQS), face ao Championship Tour (WWT), porque aí as competidoras "já estão habituadas a ondas perfeitas".
Quando ao heat diante de Bianca Buitendag, a portuguesa espera encontrar "uma oponente forte", mas deixa uma garantia. "Não estou a focar-me demasiado no futuro, estou no momento", concluiu.
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FotografiaISA
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FonteRedação
