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- Foram registadas 46 mortes por afogamento durante o primeiro semestre deste ano.
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As mortes em meio aquático registaram uma descida de 28,1% durante o primeiro semestre deste ano, face ao período homólogo de 2020, segundo dados divulgados esta sexta-feira, dia 23 de julho, pela Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores (FEPONS).
Em comunicado oficial, a FEPONS refere que foram registadas 46 mortes por afogamento durante o primeiro semestre deste ano, quando em 2020, durante o mesmo período, o número de óbitos foi de 64.Apesar desta descida, a federação ressalva que o número de mortes por afogamento durante o primeiro semestre de 2021 foi superior ao verificado em 2019 (44 mortes), facto que considera "bastante negativo".
A totalidade das mortes ocorreram em zonas não vigiadas, a maioria delas (45,7%) em rios, em especial durante os meses de março (11) e junho (16), segundo os dados inscritos no relatório do Observatório de Afogamento da FEPONS, sistema criado pela Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores para contabilizar as mortes por afogamento em Portugal.
Segundo a mesma fonte, a maioria das mortes ocorreram nos distritos de Lisboa (sete) e Porto (seis), e as principais atividades que motivaram o afogamento foram "lazer: tomar banho" (15,2%) e "condução de embarcação" (13%).
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FonteRedação
