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- Frederico Morais, Vasco Ribeiro, Miguel Blanco, Teresa Bonvalot, Yolanda Hopkins e Carolina Mendes vão ser os representantes lusos em El Salvador!
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Estamos a cerca de 10 dias do arranque do Mundial ISA em El Salvador, a prova que vai definir as últimas vagas olímpicas para Tóquio. Com os surfistas portugueses ainda em ação em provas do QS, a decisiva prova da ISA aproxima-se a passos largos e, apesar de ainda não ter oficializada a equipa portuguesa que vai competir em El Salvador, a verdade é que o nome dos seis surfistas já são públicos.
O selecionador nacional David Raimundo revelou o nome dos convocados em entrevista publicada esta segunda-feira pelo site “Desporto ao Minuto”, com Portugal a levar a El Salvador a mesma equipa que competiu há dois anos no Japão, onde Frederico Morais garantiu a vaga olímpica para Portugal ao ser o melhor surfista europeu em prova.
Dessa forma, Kikas vai liderar a equipa portuguesa, que no lado masculino conta ainda com o tetracampeão nacional Vasco Ribeiro, que atravessa um excelente momento de forma e apresenta-se como um dos grandes candidatos à vaga europeia em disputa, e Miguel Blanco, que pode ser um trunfo caso as condições se apresentem tubulares.
Do lado feminina a equipa nacional vai ser composta por Teresa Bonvalot, Yolanda Hopkins e Carolina Mendes, todas elas candidatas as sete vagas ainda em disputa para Tóquio – nos homens restam apenas cinco vagas. Além disso, as três surfistas já estiveram a estagiar anteriormente no palco do campeonato, o que poderá fazer a diferença na competição.
“Vamos ter a Yolanda Hopkins, a Carolina Mendes e a Teresa Bonvalot. Do lado masculino, vamos ter o Vasco Ribeiro, o Frederico Morais e o Miguel Blanco”, afirmou David Raimundo. “A equipa nacional para competir em El Salvador já está fechada desde o dia em que foi feita a convocatória para o Mundial 2019 no Japão. Um dos critérios de elegibilidade para todos os surfistas poderem estar em Tóquio é que todos os atletas, para serem elegíveis, têm de participar no Mundial de 2019 e 2020, este último alterado para 2021”, frisa.
Apesar de nem todas as equipas nacionais cumprirem com este ponto, Raimundo indica que a seleção portuguesa mantém-se intacta. Olhando, por exemplo, para as principais equipas europeias, que vão ser as grandes rivais na luta pela vaga continental, como Espanha, França ou Reino Unido, nenhuma mantém a mesma formação que levou ao Japão.
“Partindo deste pressuposto, quando escolhemos a equipa olímpica, de três homens e três mulheres, estavam automaticamente escolhidos para os dois eventos por uma questão de cumprir com a regra da elegibilidade. A equipa já está escolhida há muito tempo e temos trabalhado assim desde essa primeira convocatória”, reforça o selecionador nacional.
O selecionador nacional perspetiva uma tarefa difícil neste Mundial, embora acredita em mais vagas para Tóquio. “Estamos a falar de cinco vagas nos homens e sete nas mulheres. Alguns países de topo já atingiram a sua quota e, mesmo que fiquem nessas sete vagas, não podem levar mais atletas a Tóquio. A vaga vai andando para trás. Pode dar-se um caso de um homem ou mulher no 15.º ou 20.º lugar garantir a qualificação. Acredito que qualquer um dos nossos atletas pode alcançar esta vaga. Enquanto isso for possível vou acreditar. Pelo que conheço da minha equipa, todos eles vão acreditar e lutar até ao último segundo para que isso seja uma realidade”, aponta.
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FotografiaISA
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FonteRedação
