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- Da época de sonho nas ondas grandes, a uma lesão que quase acabou com a carreira...
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Billy Kemper é um dos nomes sonantes do surf mundial e dos poucos big riders a conseguir ombrear em fama com os surfistas de competição do WCT. Depois de um ano de 2019 em grande, onde somou o segundo título mundial de ondas grandes, e com grandes demonstrações também nas ondas pequenas, o havaiano sofreu uma grave lesão durante uma viagem a Marrocos que quase acabou com a sua carreira.
Um ano depois, Kemper já voltou à água, embora ainda à procura da sua melhor forma. Esteve presente já numa das últimas sessões em Jaws, na sua ilha de Maui. Mas, por agora, é fora de água que promete brilhar. Isto porque estreia esta quarta-feira, pelas 17 horas de Portugal Continental, o documentário em nome próprio produzido pela WSL.
“Billy” promete deixar marcas e vinca a posta da WSL neste tipo de conteúdos, sendo uma das primeiras grandes produções na forja. Dividido em seis episódios, este documentário promete acompanhar o dramático processo de recuperação de uma lesão que quase lhe arruinou a carreira, depois de uma sessão de 10 horas seguintes nas perfeitas direitas marroquinas.
Nessa viagem, no início de 2020, Kemper teve a companhia de Koa Smith, Mark Healey e de Luke Davis. Aquilo que parecia ser uma viagem de sonho acabou mesmo por ser algo de negativamente marcante para o big rider havaiano. E a história é agora contada, com Sal Masekela como narrador.
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Fotografiawsl
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FonteRedação
