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- Este é o segundo pior naufrágio no Mediterrâneo desde o início do ano.
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É um dos maiores flagelos do panorama mundial da atualidade e, mesmo que a pandemia ocupe muito do nosso dia a dia, as vidas ceifadas dos migrantes que tentam chegar à Europa através do Mediterrâneo, em busca de salvação, continuam a aumentar em número. Desta vez, terão sido mais 40, após o registo de novo naufrágio.
Tudo terá ocorrido no sábado, com uma embarcação pneumática que vinha da Líbia com 120 migrantes a bordo. Apenas 77 foram resgatados por um navio mercante. Os restantes estão dados como desaparecidos, estando mais que provavelmente mortos num Mar já habituado a ceifar vidas atrás de vidas. Só este ano o número já ascendeu às 160 vítimas mortais.
Segundo a Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), este é o segundo pior naufrágio no Mediterrâneo desde o início do ano. É por isso que o Mediterrâneo Central é considerado como uma das rotas migratórias mais mortíferas do mundo. Enquanto isso, os sobreviventes foram transportados para o porto siciliano de Empedocle.
“Partiram da Líbia na passada quinta-feira. Tiveram problemas e o barco começou a meter água. Alguns caíram ao mar e seis morreram assim. Duas pessoas atiraram-se depois à água quando viram um navio, na esperança de ser resgatadas, mas acabaram por morrer também. Há 41 desaparecidas e só foi recuperado um corpo. Desapareceram durante a difícil operação de resgate conduzida pelo navio comercial Vos Triton", explicou Carlotta Sami, porta voz da ACNUR em Itália.
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FonteRedação
