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- Um retorno que ocorre quatro anos depois do antigo presidente Donald Trump ter anunciado a saída dos EUA do acordo climático.
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Esta sexta-feira, dia 19 de fevereiro, fica marcada pelo regresso oficial dos Estados Unidos da América (EUA) o Acordo de Paris, com o presidente Joe Biden a comprometer-se a fazer da luta contra a mudança climática uma alta prioridade.
Quase quatro anos depois do antigo presidente, Donald Trump, ter anunciado a retirada dos Estados Unidos do acordo, o regresso dos EUA – a maior economia mundial e a segunda maior emissora de C02 – significa que quase todas as nações do planeta são hoje partes interessadas do tratado assinado em Paris no ano de 2015.
“A mudança climática e a diplomacia baseada na ciência nunca mais poderão ser adições opcionais às nossas discussões de política externa”, disse o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, em comunicado.
Elogiando o Acordo de Paris, negociado pelo ex-presidente Barack Obama, Blinken assegurou ainda que a diplomacia climática que se avizinha terá um papel crucial na estratégia dos EUA.
Joe Biden prometeu reduzir os níveis de poluição do setor de energia dos Estados Unidos a zero até 2035 e fazer com que a economia norte-americana atinja a neutralidade carbónica até 2050.
O Acordo de Paris visa limitar o aumento das temperaturas globais a dois graus Celsius acima dos níveis pré-revolução industrial e continuar os esforços para limitar esse aumento a 1,5ºC.
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FonteRedação
