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  • Moana Jones, a rainha pouco mediática de Pipeline
    29 janeiro 2021
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  • Jamie O’Brien admitiu que Moana Jones não só era a melhor surfista feminina da atualidade em Pipe, como também a melhor de sempre.
  • Ser mulher e enfrentar Pipeline é já uma realidade presente. A arena mais temida do mundial tem visto cada vez mais mulheres entrarem nos dias maiores e apanhar belos e desafiantes tubos. Muitos já o sabiam graças a nomes mediáticos como Carissa Moore. No entanto, há um nome mais reservado que, sessão após sessão, se destaca entre as demais na onda rainha do North Shore de Oahu, no Havai.

    A havaiana Moana Jones foi a grande vencedora do troféu de Pipeline/Backdoor a contar para a Vans Triple Crown digital. Uma surpresa só para quem não a conhece, pois entre alguns dos nomes mais sonantes do surf havaiano, há muito que Moana é apontada como a rainha do pico. Carissa pode ter o mediatismo, mas a eficácia está com a jovem surfista de 21 anos.

    Em 2019 já Jamie O’Brien, um dos maiores especialistas locais, admitia que Moana Jones não só era a melhor surfista feminina da atualidade em Pipe, como também a melhor de sempre. Outros diziam que Moana era a única a entrar em dias grandes, não se limitando a ficar no canal e atirando-se às maiores do dia.

    Dona de uma carreira promissora, Moana ainda deu cartas como júnior, mas cedo se rendeu ao freesurf, não competindo há algum tempo. Curiosamente, os melhores resultados que teve no WQS foram sempre em Pipeline, onde foi três vezes vice-campeã do QS1000 feminino que ali se realizou ao longo da década passada, somando ainda outra final, onde terminou em 4.º posto.

    Em 2018 perdeu a final para Gabriela Bryan, em 2016 para Mahina Maeda e em 2014, com apenas 14 anos, perdeu para Bethany Hamilton, naquela que foi a primeira vez em que competiu numa prova do WQS. Em 2015, com 15 anos, foi até à final, mas terminou no último posto de uma decisão vencida por Keala Kennelly.

    Nascida e criada no North Shore, também conseguiu resultados de relevo no Pro Júnior, especialmente em 2013, ano em que venceu duas provas, ambas em Sunset, terminando no 5.º posto do ranking havaiano, com apenas 13 anos. . Ainda arriscou a saída do Havai, tendo chegado a fazer provas do WQS na Nova Zelândia e Austrália, em 2015, ano em que terminou como top 75 mundial.

    No entanto, quando chegou aos 17 anos começou a dar prioridade à escola e foi perdendo a motivação para a competição. Entrou na Universidade do Havai, em Honolulu, onde estuda biologia, e, desde aí, focou-se apenas no free surf, sobretudo em ondas com Pipe. Estreou-se lá aos 12 anos e ainda relembra dolorosamente o wipeout que deu na primeira onda. Contudo, isso já faz parte do passado e, agora, nada a amedronta. Nem o facto de estarmos a falar da onda mais temida do planeta.

     

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