Homepage

  • John John Florence, o dono e senhor da temporada havaiana no real e no... digital
    27 janeiro 2021
    arrow
    arrow
  • Fotografia
    WSL
  • Fonte
    Redação
powered by
  • Meo
  • Mercedes
  • Buondi
Segue-nos nas redes
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • É com o domínio do North Shore debaixo da sua batuta que o havaiano vai aterrar na Austrália, onde espera-se que o Mundial seja retomado sem perturbações.
  • Há pouco mais de um ano, John John Florence consumou o seu regresso à competição, após longo hiato por lesão grave num joelho, no Pipe Masters, esse evento que tem marcado a vida desportiva do havaiano.

    Saiu de cena nos quartos-de-final, derrotado por Gabriel Medina, mas ali ficou bem que claro que as luzes competitivas do bicampeão mundial estavam novamente acesas.

    Cresceu a expectativa para a época que não houve por causa da pandemia e passado um ano desse retorno, o cinquentenário Pipe Masters regressou à água, abrindo o Mundial de 2021. Com um evento irrepreensível, John John lá matou o borrego ao sagrar-se Pipe Master pela primeira vez na carreira. De remontada, venceu a final diante daquele que havia sido o seu carrasco um ano antes, Gabriel Medina. As voltas que a vida dá.

    Consagrado em Pipeline, Florence colocou no seu corpo a licra amarela, símbolo de líder do Mundial e que havia deixado em corpo alheio quando lesionou-se com gravidade.

    A esta saborosa vitória, conquistada há pouco mais de um mês, o atleta de 28 anos juntou agora uma vitória no mundo digital, suportada por uma votação online do público, mas que foi conquistada com performances de eleição no mundo real, ainda que fora dos moldes competitivos a que está habituado desde sempre.

    John Jonh Florence sagrou-se vencedor da primeira edição da Triple Crown havaiana digital. Isto depois de já ter nas vitrines lá de casa três troféus da lendária Triple Crown que todos nós conhecemos, mas que entrou para o lote das muitas coisas que esta maldita pandemia retirou da nossa vida. 

    Nascido e criado no mágico North Shore de Oahu, John John abordou esta 'Triple Crown à moda da pandemia' naturalmente como um peixe dentro de água. Por isso, espalhou magia nos três picos do North Shore (Pipeline/Backdoor, Sunset e Haleiwa) que contam para esta coroação desde sempre.

    E com isso veio outro prémio que mostra em letras maiúsculas como o novo Pipe Master está em ponto de rebuçado em termos de nível do seu surf. Seja na vertente competitiva, dentro dos cânones que todos conhecemos, ou na vertente recreativa, que depois inevitavelmente acaba por plasmar na competição.

    É com o domínio do North Shore debaixo da sua batuta que o havaiano vai aterrar na Austrália, onde o Mundial será retomado a partir do dia 1 de abril, assim esperamos que este dia por cá não faça jus à sua tradição mentirosa.

    Por tudo isto a que acabamos de assistir, será este o maior candidato ao título mundial?

     

     

     

    Para acompanhar e confirmar live, os dados sobre o estado do mar, podes usufruir da nossa rede de livecams e reports preparada para essa finalidade.

    Visita a nossa Loja Online, encontras tudo o que precisas para elevar o teu nível de surf!

    Segue o Beachcam.pt no Instagram

Tags
  • Praia
  • mar
  • John John Florence
  • havai
  • WSL
  • World Surf League
  • Triple Crown
  • Billabong Pipe Masters
  • Pipeline
  • Fotografia
    WSL
  • Fonte
    Redação
similar News
similar
março 27
Frederico Morais apresenta projeto pessoal para jovens surfistas com o apoio do MEO
março 27
Caparica recebe etapa portuguesa do Rip Curl GromSearch 2023
março 23
Fotografia de Tó Mané da onda gigante de Garrett McNamara na Nazaré é distinguida pelo 'The Guardian'
março 27
Circuito Nacional de Bodyboard 2023 em contagem decrescente para o arranque
março 27
O campeão nacional ganhou na Figueira com reviravolta: 'Acho que se mostrou, isto é o Gui Ribeiro'
março 27
O domingo de Gabriela Dinis: de eliminada ao início da tarde à festa da vitória no pôr do sol do Cabedelo
março 27
Navio que se incendiou ao largo da Foz do Douro foi deslocado para águas internacionais