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- A tetracampeã mundial espera um dia competir na verdadeira Triple Crown, que já há muito que não faz parte do calendário feminino.
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Se no setor masculino foi John John Florence a dominar e a sair vencedor da Triple Crown digital, já no setor feminino, que também teve honras de competição, a vitória também foi obtida por uma pessoa originária do Havai, no caso Carissa Moore.
A tetracampeã do mundo superiorizou-se a outros nomes do Women's World Tour (WWT) como são o caso de Tatiana Weston-Webb, Malia Manuel ou Bronte Macaulay, sendo que para Carissa esta foi a sua primeira vitória na mítica Triple Crown, seja lá qual o formato.
Uma competição histórica no mundo do surf, mas que para as senhoras já não se realiza desde 2010 no formato que todos nós conhecemos, isto é, com os tradicionais campeonatos de surf.
Garantida a vitória no modo digital, Carissa Moore aproveitou a oportunidade para elogiar o facto desta competição ter sido colocada de pé num período tão desafiante por causa da pandemia do novo coronavírus.
"O aspecto positivo desta competição é que motivou todas as mulheres a surfar em picos como Pipeline. Penso que diariamente este é um lineup que intimida bastante, não só pelo crowd, mas também porque é uma onda muito potente, desafiante e que quebra num reef raso", explicou Carissa ao site da World Surf League.
Realizada novamente a Triple Crown feminina, ainda que em formato digital, a surfista de 28 anos fica a aguardar que um dia a histórica competição volte a ser colocada na água, mas nos mesmos moldes do passado. "Um dia espero competir na verdadeira Triple Crown", rematou.
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FonteRedação
