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- Há sempre tipos bestiais como Knost que vos ajudam a viajar no tempo e no espaço.
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Janeiro, o primeiro mês do incógnito 2021, está prestes a chegar ao final. E a pandemia já leva quase um ano. Por estes dias a incerteza mede forças com a falta de liberdade, que nos vai tirando a sanidade. Surfar é quase uma miragem, por mais “marreco” que esteja o mar. Felizmente, há sempre tipos que nos conseguem levar com eles em imaginação.
Ontem, o rei Tom Curren, como o novo clip da Rip Curl. Hoje o príncipe Alex Knost, numa viagem que fez à América Central em 2017, nesse ano que já nos parece tão longínquo, dadas as diferenças de lá para cá. Felizmente, o Youtube não alinha pela repressão e presenteou-nos hoje com estas imagens – provavelmente, até já aqui teriam sido publicadas antes.
Mas e daí? Seja para ver pela primeira vez ou rever, a graciosidade que Knost coloca numa prancha de surf é sempre algo digno de ser apreciado. Durante seis minutos o californiano esbanja estilo por México e Panamá, com a ajudar de uma bonzer e, claro, de uma longboard. Mas mais do que estilo, é a liberdade que transmite. É ouro. E, por estes dias, não tem preço.
Um segredo: a foto que ilustra esta peça é exatamente a mesma que tenho no ambiente de trabalho do computador no escritório. Não é que tenha saudades de estar fechado entre aquelas quatro paredes, mas aquela imagem está lá sempre para me poder relembrar que, mais importante do que deslizar uma onda, é a forma como o fazes. E Alex Knost não o sabe fazer mal.
Sejam livres! Mesmo que não o possam ser dentro de água, lembrem-se que há sempre tipos bestiais como Knost que vos ajudam a viajar no tempo e no espaço. Desfrutem desta viagem ao livro de estilo do próprio estilo…
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FonteRedação
