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- Pelo menos sete pessoas morreram e vinte ficaram feridas na sequência de um forte sismo sentido na Croácia.
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O ano de 2020 foi marcado por vários desastres, com a pandemia em ponto de destaque. Mas a última semana do ano não deixou de ser marcada pela tragédia, com o registo de vários sismos fortes em diversos pontos do planeta. O mais significativo aconteceu esta terça-feira na Croácia, mas já na véspera a terra tinha tremido e bem em dois pontos da América do Sul. Esta quarta-feira foi a vez de o Japão também sofrer um forte abalo.
Segundo as autoridades croatas, pelo menos sete pessoas morreram e vinte ficaram feridas na sequência deste sismo, considerado o mais intenso dos últimos trinta anos no país. O abalo atingiu a magnitude de 6.3 na escala de Richter, com o epicentro a situar-se a cerca de 50 quilómetros da capital Zagreb. Este foi o abalo que mais danos causou de todos os que se fizeram sentir na derradeira semana do trágico 2020.
No domingo tinha sido o Chile a sofrer um abalo de magnitude 6,7 na escala de Richter, que acabou por não causar vítimas ou danos materiais, segundo os meios locais. O sismo teve o epicentro a 144 quilómetros a oeste do município costeiro de Toltén, na zona centro sul do país.
Antes disso, também na América do Sul, tinha sido o Peru a sentir um sismo de magnitude 6. O epicentro foi localizado no Oceano Pacífico, 36 quilómetros a sudoeste do município de Chala e registaram-se alguns danos materiais. Esta atividade sísmica na América do Sul chegou a lançar um alerta para possível tsunami, que posteriormente não se verificou.
Por fim, já esta quarta-feira, um terramoto de 5,1 graus na escala de Ritcher atingiu o Japão e foi fortemente sentido em Tóquio, sem que as autoridades tenham emitido qualquer aviso de tsunami ou comunicado danos materiais ou pessoais. O sismo ocorreu às 09:35 (00:35 em Lisboa) com o epicentro localizado em Ibaraki, a nordeste de Tóquio, a cerca de 60 quilómetros de profundidade, informou a Agência Meteorológica do Japão.
O terramoto atingiu o nível 4 na escala japonesa de 7, mais concentrado nas áreas afetadas (Ibaraki, Tochigi e Chiba), mas foi também sentido e registado como nível 3 na capital. O Japão está situado no chamado Anel de Fogo, uma das zonas sísmicas mais ativas do mundo, com as infraestruturas nacionais a serem concebidas para resistir aos terramotos.
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FonteRedação
