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- As autoridades são obrigadas a permitir que estas pessoas possam ir ao mar surfar, sem sequer serem multadas.
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A França vive novamente dias complexos, graças ao aumento de número de casos da Covid-19. Em outubro as autoridades francesas decretaram novo confinamento e o surf e restantes atividades náuticas acabaram por voltar a ser mais uma vez considerados como atividades proibidas, para infelicidade dos seus praticantes. Mas há quem esteja disposto a tudo para contornar a lei e manter, literalmente, a sanidade mental.
Numa altura em que se assiste a várias manifestações em algumas cidades costeiras gaulesas em prol da prática de desportos aquáticos, a polícia foi obrigada a vigiar estas aglomerações. Foi o que aconteceu em Finistèrre, onde vários surfistas foram mesmo ao mar sem serem multados pelas autoridades. Isto porque muitos apresentaram um… atestado médico.
A polícia tem vindo patrulhar a costa à procura de infratores, mas nestes casos nada pode fazer. Segundo os meios de comunicação locais, são vários os surfistas que possuem este tipo de atestados, que alegam que a prática destas atividades “são essenciais para manter a sanidade psicológica durante o confinamento”. Ora, perante esta situação, as autoridades são obrigadas a permitir que estas pessoas possam ir ao mar surfar, sem sequer serem multadas.
Uma situação que pode não ser tão estranha quanto aparenta, uma vez que há vários meses, bem antes de a pandemia surgir, que algumas cidades costeiras francesas estão a utilizar e promover o surf como terapia e tratamento médico, sobretudo em doentes com patologias do foro psicológico, como stress, ansiedade ou trauma, entre outras doenças.
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FotografiaOuest-France
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FonteRedação
