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  • Startup portuguesa produz máscaras de proteção com plástico recolhido do mar
    26 novembro 2020
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    Skizo
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    Redação
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  • Com a chegada da pandemia, a Skizo reinventou-se e alargou a sua atividade. Já foram comercializadas mais de quatro mil máscaras.
  • Já diz o velho adágio que em cada momento de crise existe sempre uma oportunidade. E nesta altura de crise provocada pela pandemia do novo coronavírus foi precisamente isso que fez a Skizo.

    Startup portuguesa incubada no Parque da Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto (UPTEC), a Skizo está a utilizar o plástico encontrado no mar para produzir máscaras de proteção comunitária e também de uso profisional. 

    À agência noticiosa Lusa, André Facote, fundador da startup Skizo, explicou que no primeiro aniversário da empresa, em março de 2020, viu-se "desafiado" pela pandemia de Covid-19.

    Com as vendas em território nacional, que representam 60% da faturação da Skizo, paradas "durante dois meses", a empresa, que transforma o plástico recolhido nos oceanos em calçado personalizado decidiu "arregaçar mangas" e "reinventar-se".

    "Fomos desafiados, porque tínhamos pessoas perto que tinham habilidade de costura, mas que não tinham um prato de sopa para comer. Foi aí que começou a produção de máscaras", referiu.

    Em maio, com as vendas de sapatilhas a "recuperarem lentamente" e as máscaras já certificadas, a Skizo começou a produzir com a ajuda de costureiras portuguesas e a vender o modelo nível 3, vulgarmente designadas de uso comunitário.

    Este modelo de máscaras, de duas camadas, é composto 44% por algodão orgânico e 56% por fio que resulta do plástico recolhido do oceano.

    Segundo André Facote, cada máscara deste tipo equivale a "cerca de duas garrafas de plástico".

    Além deste modelo, a Skizo começou, no início de setembro, a produzir máscaras de nível 2 certificadas para uso profissional e que equivalem a "cerca de cinco garrafas de plástico".

    Até ao momento, André Facote afirmou que a startup, que produz de acordo com a procura, já vendou mais de quatro mil máscaras que são certificadas pelo CITEVE para 25 lavagens, pelo AITEX (Espanha) para 50 lavagens e pela EUROFINS (União Europeia) para 100 lavagens.

    Desde a fundação da Skizo, o responsável revelou que, entre sapatilhas, bolsas e máscaras, já foi retirada "quase uma tonelada de plástico dos oceanos, o que equivalente a mais de 28 mil garrafas de plástico".

     

     

     

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