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- A água do mar já chegou à travessia, mas não com a força suficiente para a partir ou estragar.
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Uma parte do passadiço da Praia de Angeiras, em Matosinhos, está "em risco" devido à erosão costeira provocada pela construção do quebra-mar daquela zona piscatória, sendo "urgente" a reposição de areias, alertou uma associação ambientalista.
Com parte da sua estrutura "exposta", esta travessia pedonal poderá sofrer danos graves ou, em limite, colocar em causa a integridade física das pessoas, em caso de uma intempérie mais grave, avisou o presidente da Associação Década Reversível (ADERE), Humberto Silva.
Esta situação é consequência da construção do Portinho de Angeiras, que arrancou em 2017 neste concelho do distrito do Porto, e que afetou a dinâmica sedimentar normal daquela praia, explicou.
As areias deixaram de chegar e, dessa forma, expuseram a estrutura do passadiço que, com o tempo, se vai agravando, vincou.
Isto era algo previsto no Estudo de Impacte Ambiental (EIA), mas ficou igualmente estabelecido que, a verificar-se tal, deveriam ser repostas as areias, disse.
"É urgente que sejam rapidamente repostas as areias para esta situação não escalar", considerou Humberto Silva.
A água do mar já chegou à travessia, mas não com a força suficiente para a partir ou estragar, algo que poderá vir a acontecer em caso de intempéries, advertiu.
O presidente da ADERE adiantou que, naquela zona, havia sido colocado um enrocamento (proteção contra a erosão) para segurar as areias e que estava a resultar.
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FonteRedação
