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  • John John Florence abre o jogo sobre Tokyo Rising e o sonho olímpico
    19 novembro 2020
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  • Florence sublinhou que sempre sonhou em estar um dia nas Olimpíadas e que tem memória de na infância ver muito as provas de natação dos Jogos.
  • John John Florence está prestes a lançar um novo documentário, intitulado Tokyo Rising, que demonstra a caminhada do surfista havaiano até à qualificação, entre altos e baixos, entre lesões e recuperações quase milagrosas. O teaser já é conhecido e John John conta como surgiu a ideia de retratar um tema que lhe diz tanto.

    “Sempre que andamos em viagem estamos a filmar, trabalhando pequenos projetos. Os últimos anos foram uma montanha russa de emoções, devido às lesões e às recuperações. Quando chegámos ao final do ano, percebemos que tínhamos bom material e decidimos pô-lo cá fora, abordando o tema da qualificação olímpica”, frisou o bicampeão mundial.

    Para chegar a Tóquio, Florence beneficiou de um arranque de ano fortíssimo. A lesão a meio do ano fez tremer as coisas, com Kelly Slater sempre à espreita. Mas mesmo falhando vários eventos, John John ainda conseguiu segurar a segunda vaga norte-americana – Kolohe Andino ficou com a primeira -, tendo para isso regressado de forma surpreendente no Pipe Masters.

    “Todas essas coisas pesaram na decisão de ser operado ou não. Sabia que tinha muitos pontos e que poderia ser operado e tentar regressar no final do ano para ainda fazer algumas baterias. Mas se não tivesse tanta vantagem, talvez tivesse aguentado o joelho sem ser operado para tentar assegurar a qualificação dessa forma. São os Jogos Olímpicos e logo na primeira vez que o surf vai estar presente. É algo muito importante”, admitiu.

    Florence sublinhou que sempre sonhou em estar um dia nas Olimpíadas e que tem memória de na infância ver muito as provas de natação dos Jogos. Ainda assim, apesar de ter garantido o seu lugar, John John não quer assumir favoritismo, nem a pressão das medalhas. “Há muitas coisas incertas no surf. Estamos a trabalhar com a mãe natureza, tentando perceber como vai ser e onde vai quebrar a próxima onda, para tentar surfá-la da melhor forma”, explicou o surfista havaiano, de 28 anos.

    “É importante manter a mente aberta porque nunca sabemos o que vai acontecer. Teria sido muito fácil ser operado no ano passado e desistir, pensando que o Kelly me iria ultrapassar e tendo um pensamento negativo. Mas preferi pensar positivo e tudo acabou por dar certo no final do ano”, rematou.

     

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