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- Na newsletter da FPS, Aranha também abordou a proibição da prática do surf de ondas grandes na Praia do Norte.
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Devido ao atual contexto pandémico, Portugal entrará na próxima segunda-feira, dia 9 de novembro, novamente num período de estado de emergência, ainda que este ao que tudo indica não preveja um confinamento geral como foi decretado nos meses de março e abril.
Apesar desta eventualidade, existe a natural preocupação entre os praticantes dos desportos de ondas que a prática de surfing venha a ser proibida, tal como já aconteceu na primeira fase de estado de emergência.
Atento a toda esta situação encontra-se o presidente da Federação Portuguesa de Surf, João Aranha. Porém, o responsável federativo mostra-se confiante.
Para Aranha, neste período pandémico, o "surfing nacional foi exemplar e estou convicto que não será prejudicado num agravamento de medidas".
"Com base no que temos visto nas sucessivas deliberações do Conselho de Ministros, o desporto vai continuar a ser protegido. Temos mantidos contactos com o secretário de Estado da Juventude e Desporto e ele tem sido incansável na salvaguarda do surfing", disse João Aranha à newsletter da FPS.
O presidente da FPS abordou ainda a proibição da prática do surf de ondas grandes na Praia do Norte, na Nazaré.
João Aranha considera que a existir impacto negativo de tal situação na imagem do surf nacional, este "será mínimo". Aranha acredita firmemente que as "autoridades vão ter a consciência que não foram os surfistas os responsáveis pelo que se passou".
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FonteRedação
